quinta-feira, 30 de novembro de 2017

Nilva de Wallau Medina: 82 primaveras.

Minha mãe, Nilva de Wallau Medina, esta de aniversário, hoje. Esta fazendo 82 anos. Sou 100% grato a Deus pela mãe que Ele me deu. Ela, ao lado do meu pai, Ivo Medina (1928-1988), de saudosa memória, sempre foram meus heróis de verdade.
Retrato da mãe. 1952.
O maior Poder deles e, de todo bom pai e de toda boa mãe, presentes, sem infalibilidade, esta no amor com que ungem os filhos e, na educação com que moldam o caráter das crianças que geram.
Pai do Céu e mestre Jesus, abençoem minha mãe e, aproveitem, abençoem ainda todas as outras mães. Deem-lhes vida longa e próspera, com muita saúde e paz. E, inspirem o coração de todos os filhos a honrarem e respeitarem os seus pais, amando-os muito, enquanto ainda estão neste plano terreno.

Aroldo Medina

Essa guria adora um mate.

sexta-feira, 10 de novembro de 2017

O que se leva da vida é o que fazemos pelos outros.

Recorte do jornal Correio do Povo.
Não era minha hora... Deus estava comigo. Sempre esta. Ele e o Filho, o mestre Jesus.

Reorganizando papéis e livros na minha casa, encontrei esse recorte de jornal. Minha mente viajou no tempo, instantaneamente.
Patrulhávamos Porto Alegre quando ouvimos pelo rádio da viatura, o chamado de nossa central de comunicação, sobre um roubo em andamento. O motorista olhou para mim e eu acenei com a cabeça, sem lhe dizer nada. Em poucos segundos a viatura voava, com a sirene aberta, acompanhada por outras viaturas das PATRES (Patrulhas Táticas Especiais) do Batalhão de Polícia de Choque da Brigada Militar.
Chegamos rápido no local. Fomos recebidos a bala. Um dos criminosos caiu ferido. O outro correu. Fomos atrás dele. Perdemos ele de vista, por alguns instantes. Desconfiei que havia entrado numa farmácia, onde entrei, cautelosamente, encontrando o ladrão usando a balconista como escudo e, apontando um revólver engatilhado, para a cabeça dela.
Sem hesitar, mentalizei o mestre Jesus e lhe pedi em pensamento que se havia chegado a minha hora e eu fosse merecedor, me acolhesse em sua morada, nos próximos instantes.
O bandido estava dentro de um banheiro. Abri o tambor do meu revolver e o descarreguei, entregando minha arma para o sargento Rogerio Suman, mostrando-me para o criminoso. Ele fez o que eu esperava. Tirou a arma da cabeça da sua refém e apontou para a minha, dizendo que ia me matar. Pedi para falar antes de morrer e, o bandido consentiu. Mandei que olhasse para fora da farmácia. Desviando o olhar de mim, ele viu um brigadiano do GATE apontando um fuzil para ele. Jogou-se para trás, entrando, estupefato, para o fundo do banheiro.
Com olhos grandes e esbugalhados me perguntou por que eu havia feito aquilo, lhe advertir que estava sob a mira de um fuzil, prestes a ser abatido. Expliquei que estava ali para salvar vidas, inclusive a dele. O desfecho da história esta na reportagem.
Aroldo Medina


Natália Medina e a proteção dos animais.

  Natália Medina, presidente do Grêmio Estudantil La Salle Canoas Soube hoje, às 21:00 horas, que minha filha Natália Medina foi denunciada,...