terça-feira, 27 de março de 2018

O desafio de novas candidaturas.

Cogito a possibilidade de concorrer a deputado estadual, na eleição deste ano. Porém, ao analisar o cenário, ouço notícias que os atuais deputados, com mandato, terão para suas campanhas, verbas em torno de um milhão de reais, provenientes de um fundo partidário que já tem garantido dois bilhões de reais para esta finalidade. Esse financiamento público da campanha garantirá a reeleição da grande maioria dos atuais deputados.
Também vejo muitas pessoas e celebridades insistirem na ideia de pregarem o voto nulo e branco. Esse protesto é inútil, pois, se houvesse apenas 1% (um por cento) de votos válidos, a eleição não seria anulada. Outro aspecto que pouca gente fala é que os votos em branco ou nulos beneficia quem já tem mandato. Por que? Os políticos profissionais mantém eleitores cativos que não vão deixar de votar no seu candidato de sempre.
Não podemos esquecer também dos "robôs" que vão inundar nosso whatssapp e redes sociais com fake news e outras mensagens tipo GRENAL de torcidas organizadas, para embaralhar nossa cabeça e fazer com que, incomodados, demos as costas, ao processo eleitoral.
E, por derradeiro, rola em toda eleição, o "toma lá da cá". Troca-se voto por cesta básica, material de construção, corte de cabelo, vale gás, churrascada, cervejada, promessa de cargos de emprego, etc.
Como competir nesse cenário? Que chances tem o idealismo e a esperança que ainda teimam em sobreviver nos nossos corações, contra esse "pântano de águas mortas"? Que chance tem os Dom Quixotes brasileiros, contra os moinhos habitados pelos lobos?
Aroldo Medina

Natália Medina e a proteção dos animais.

  Natália Medina, presidente do Grêmio Estudantil La Salle Canoas Soube hoje, às 21:00 horas, que minha filha Natália Medina foi denunciada,...