Depois de 26 anos sem "pegar nos livros" do ensino médio e do fundamental, resolvi tentar a
sorte no Vestibular da UFRGS.
Primeira constatação:
dificilmente existe SORTE no Vestibular da UFRGS! Segunda: minha memória não permitiu o desarquivamento da grande maioria dos conhecimentos outrora adquiridos no primeiro e segundo grau, na década de 70 e 80.
O sujeito tem que estar preparado - ter estudado mesmo - para passar lá. Não tem "santo que ajude" na hora da prova. Apoio moral serve antes da prova, para influir no estado emocional do vestibulando. Depois, não altera o resultado.
Choradeira do pai e da mãe, tentando consolar o filho que foi mal nas provas, também não ajuda. Melhor do que
botar a boca no trombone, o que é valido por suscitar o debate público, é começar presenteando o filho ou a filha com clássicos da literatura brasileira, iniciando logo uma campanha para que sejam lidos, matricular ele ou ela num bom cursinho e regular o acesso do futuro candidato, as redes sociais via celular, computadores e similares, durante a preparação para o vestibular. Essa última medida vai assustar mais do que o
tema adamastor da UFRGS deste vestibular ou dos próximos.
Uma dica. Vale a pena conferir
neste link o conteúdo que aborda o tema do vestibular da UFRGS, especialmente os comentários dos internautas.
Como diriam alguns craques do futebol:
"- Tá show de bola, meu"!
Cordial abraço,
Aroldo Medina
Nota: quando prestei exame Vestibular na PUC-RS, no final de 1985, onde me inscrevi para o concorrido CFO (Curso de Formação de Oficiais) da Brigada Militar, depois de concluir o 2 Grau, em 1983 e, servir na Aeronáutica em 1984, frequentei o Curso Pré-vestibular Universitário, em 1985, em Porto Alegre, na Doutor Flores. Durante seis meses, estudava de manhã, de tarde e de noite, de segunda à sábado. No horário que restava, durante o resto do dia, além de alimentação saudável e sono, corria, fazia barras e abdominais para o dia "D". Resultado: APROVADO!