Três dias consecutivos frequentei a Casa de Dom Inácio de Loyola 21, 22 e 23 de março do corrente ano. Foi minha primeira vez em Abadiânia (GO). Nestes três dias, presenciei os trabalhos começando com orações à Deus.
Entre as orações os obreiros falavam, orientando os visitantes da Casa de Dom Inácio, sobre as intenções de cada oração. Entre elas, estava sempre, a indefectível lembrança sobre a importância da classe médica mundial. Os voluntários de João de Deus pediam com veemência que todos nós orássemos pelos médicos do presente, do passado e do futuro, os encarnados e aqueles que já haviam partido para outra dimensão de vida.
Sublinhavam, os obreiros que nenhum tratamento médico deveria ser interrompido ou abandonado, sem a orientação expressa do médico de cada uma das pessoas ali presentes. Diziam que a pessoa mesmo se sentindo curada, deveria procurar seu médico e somente após ele confirmar a cura, ele era a pessoa mais indicada para então determinar a suspensão de qualquer tratamento.
A oração prosseguia com muito respeito e reconhecimento ao importante trabalho de todos os médicos do mundo.
Aroldo Medina.
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