sábado, 25 de maio de 2013

Insegurança

Hoje à tarde, saí de casa para uma volta rápida. Quando retornei, minha filha Natália contou que logo depois que eu saí apareceu um sujeito no portão e ela foi atendê-lo. 

O homem aparentando 30 anos, estatura média, magro, cor parda, perguntou: "- Teu pai tá em casa"? A Natália, inocentemente, respondeu que não. O sujeito fez um sinal com a cabeça e, apareceram mais dois sujeitos que desceram de um carro escuro estacionado e, ficaram atrás do homem que conversava com a Natália.

"- Teu pai não tá em casa? Né"? Disse o sujeito. Ai "caiu a ficha" da Natália e ela entrou rápido para dentro de casa, chamando minha irmã.

Ciente do ocorrido, ela me perguntou o que deveria fazer se isso ocorresse de novo. Formulei duas hipóteses de reação. Uma com o sujeito fora do pátio de casa: acionar a Brigada e me ligar em seguida. A segunda hipótese: com o bandido entrando dentro do terreno da minha casa: bala nele.


Major Aroldo Medina

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