Imagine um hospital 100% SUS no Brasil. A primeira imagem que surgiria em nossa cabeça, provavelmente, seria de um quadro caótico. Emergência lotada, macas pelos corredores, pessoas aguardando atendimento, familiares desesperados, médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem sobrecarregados. Cena comum de ver nos noticiários de TV.

Depois de falir e fechar foi totalmente reformado, sem alarde, pela Prefeitura de Porto Alegre. As irmãs da Rede de Saúde Divina Providência atenderam a um chamado público e assumiram o hospital. Colocaram regras e sua filosofia de trabalho em prática que pode ser resumida em poucas palavras: amor ao próximo e respeito as pessoas, com 100% de honestidade na realização de todas as suas tarefas diárias.


O Independência inovou no conceito de atendimento de emergência aberta. Não tem. Sua emergência é indireta. Atua como um hospital de retaguarda da rede SUS, em apoio aos outros hospitais, principalmente, prestando suporte ao HPS de Porto Alegre.
Em outras palavras, a pessoa busca atendimento num hospital da rede SUS, onde baixa e, em função da gravidade do seu estado de saúde, o hospital pode solicitar sua transferência para o Hospital Independência que dispondo do leito, acolhe este paciente inscrito na central de leitos do SUS. Este modelo de atendimento é pioneiro no Brasil.
Em outras palavras, a pessoa busca atendimento num hospital da rede SUS, onde baixa e, em função da gravidade do seu estado de saúde, o hospital pode solicitar sua transferência para o Hospital Independência que dispondo do leito, acolhe este paciente inscrito na central de leitos do SUS. Este modelo de atendimento é pioneiro no Brasil.


Aroldo Medina
Major da Brigada Militar
Major da Brigada Militar
Nenhum comentário:
Postar um comentário