61ª Feira do Livro de Porto Alegre vai até o próximo domingo. Ainda dá tempo de visitar. Passei por lá hoje de novo, depois de cortar o cabelo, no Salão Dia e Noite que frequento há 30 anos, na Andrade Neves.
E, fui lá porque sentado na cadeira do Gringo, meu jovem barbeiro de 80 anos de idade, olhei para o lado e vi que seu colega, o Pedro, lia um livro de quase mil páginas sobre a 2ª Guerra Mundial, de Martin Gilbert, editado pela Casa da Palavra. Admirado, comentei que precisava de fôlego para ler um livro tão grosso.

Ao sair da barbearia fui atrás da obra na feira. Encontrei-a numa Cooperativa Estudantil ligada a Universidade Federal de Santa Maria por R$ 72,00 (setenta e dois) reais. Animado, saquei o Banricompras e botei a Segunda Guerra Mundial na sacola, junto com Sapiens, Uma breve história da humanidade, de Yuval Noah Harari, da L&PM, elogiado pelo The Guardian, adquirido por R$ 38,00.
Como diz o lema da 61ª Feira do Livro de Porto Alegre: livros nos ajudam a pensar. E, estamos mesmo precisando pensar muito, principalmente, como nos livrar de tanta corrupção encrustada em governos brasileiros.
Infelizmente, se percebe que o volume de vendas pode ser afetado, por conta do cinto apertado que nos impõe economia de guerra.
Aroldo Medina
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