O temor da população permanece. Moradores de Canoas fizeram um protesto para denunciar a paralização de obras da prefeitura, contra novas inundações.
A maior vulnerabilidade e ameaça é o dique que se estende por 12 km nos bairros Mathias Velho, Harmonia e Rio Branco. Diversas pessoas presentes no ato realizado na tarde de sábado, dia 26, na frente da Casa de Bombas nº 6, no bairro Mathias Velho, disseram que não se sentem seguras com o aterro de reforço que esta sendo feito, em alguns trechos do dique, nem tão pouco com alguns consertos realizados ou em andamento.
Os líderes comunitários presentes, apontaram a fraqueza da obra de simples despejo de terra vermelha no local. Mesmo compactada por máquinas, a terra não oferece segurança, pois, uma chuva longa e intensa, pode, romper o dique, novamente, como aconteceu no dia 03 de maior de 2024, inundando os bairros.
Sibila, anciã do bairro Mathias Velho, declarou: "- Essa obra que esta sendo feita no dique é fraca, pois é erguida sobre areia. A obra deve ser sobre a pedra". A senhora de cabelos brancos, 84 anos de idade, ainda profetizou: "- Devemos erguer um muro com dez metros de altura e três metros de largura, em toda extensão deste dique, para estarmos protegidos, verdadeiramente".
Reportagem: Aroldo Medina
Em tempo: é fundamental fazer uma vistoria técnica da estrutura do dique, em toda sua extensão, para determinar possíveis pontos enfraquecidos que podem romper com novas inundações. O CREA-RS (Conselho Regional de Engenharia e Agronomia) pode ser convidado pela Prefeitura de Canoas para realizar esta missão. Outro ponto carente de vistoria urgente são as Casas de Bombas que segundo moradores, ainda apresentam vários problemas de funcionamento.
Nota editorial: perguntei ao Chat GPT quanto custaria a construção de uma MURALHA no lugar do atual dique, proposta pela anciã visionária, para proteger a população de Canoas atingida pela inundação de maio de 2024.
Segue o texto produzido pela IA (Inteligência Artificial).
Projeto Muralha da Mathias Velho - Estimativa de Custo
Muro para Contenção de Enchentes - Bairro Mathias Velho, Canoas/RS
1. Introdução
Este documento apresenta a estimativa de custo para a construção de um muro de concreto armado destinado à contenção de enchentes no bairro Mathias Velho, em Canoas (RS).
2. Especificações do Muro
Comprimento: 12 km (doze quilômetros);
Altura: 10 metros (dez metros);
Largura: 3 metros (três metros);
Volume de concreto (muro): 360.000 m³
Volume de concreto: (alicerce): 72.000 m³
Volume total estimado: 432.000 m³
3. Custos Estimados
Custo médio por m³ (incluindo concreto, ferragem, formas e mão de obra especializada): R$ 1.300,00 (hum mil e trezentos reais);
Custo total da estrutura: R$ 561.600.000,00 (quinhentos e sessenta e um milhões de reais);
Adicional para despesas complementares (25%): R$ 140.400.000,00 (cento e quarenta milhões e quatrocentos mil reais).
Custo final estimado em aproximadamente: R$ 702.000.000,00 (setecentos e dois milhões de reais).
4. Observações Técnicas
O solo local pode impactar o custo final (necessidade de fundações profundas ou especiais). É essencial realizar estudos geotécnicos prévios e sondagens. Será necessário obter licenças ambientais e autorizações municipais e estaduais. Considerar sistemas de drenagem e acessos para manutenção pós-obra.
5. Conclusão
O valor estimado para a construção do muro para contenção de novas enchentes é aproximadamente de R$ 700.000.000,00 a R$ 750 milhões de reais, considerando um padrão executivo de alta resistência e durabilidade.
Texto produzido pelo Chat GPT, em 26/04/2025, 17 horas, com diretrizes elementares fornecidas por Aroldo Medina.
PREJUÍZO ECONÔMICO CAUSADO PELA INUNDAÇÃO EM CANOAS PODE TER CHEGADO A NOVECENTOS MILHÕES DE REAIS
Também perguntei ao Chat GPT qual a estimativa do prejuízo econômico sofrido pela cidade e pela população de canoas, após a inundação de maio de 2024. Segue a resposta da Inteligência Artificial.
"As
enchentes que atingiram Canoas, no Rio Grande do Sul, em 2024, causaram
prejuízos financeiros significativos. Segundo um estudo da Unisinos, as perdas
econômicas no município foram estimadas em aproximadamente R$ 408,6 milhões
apenas no mês de maio. A projeção indicava que, mantendo-se o ritmo de impacto,
Canoas poderia acumular perdas de até R$ 909,7 milhões até agosto de 2024 . 
Além disso, o Hospital de Pronto Socorro (HPS) de Canoas estimou um prejuízo de R$ 70 milhões devido aos danos causados pelas enchentes . 
Esses números refletem os impactos diretos e indiretos das inundações na infraestrutura, economia local e serviços essenciais da cidade". 
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