quarta-feira, 13 de março de 2024

Natália Medina e a proteção dos animais.

 

Natália Medina, presidente do Grêmio Estudantil La Salle Canoas

Soube hoje, às 21:00 horas, que minha filha Natália Medina foi denunciada, ontem, no Bem Estar Animal de Canoas, por maus tratos contra animais. Se não tivesse conhecimento do fato através da minha própria filha, diria que era uma piada, de muito mal gosto, por sinal. Então fui até a casa dela para tomar ciência da "notificação" que encontrou hoje, no pátio da sua residência.

A folha deixada na residência da Natália que esta de mudança, era cópia de um texto padrão digitalizado, descrevendo maus tratos contra animais, contendo no seu rodapé, uma parte preenchida a mão pelo notificante. O documento solicitava seu comparecimento na sede do Bem Estar Animal de Canoas.

Amanhã, 14 horas, vou acompanhar minha filha, nesta visita ao Bem Estar Animal. E, sinceramente, espero explicações objetivas sobre a origem desta denunciação caluniosa (Artigo 339 do Código Penal Brasileiro), porque seu autor foi irresponsável e maldoso na denúncia que atenta contra sua honra pessoal. Não vou medir esforços para apurar a identidade desta pessoa, através de todos os meios legais, a fim de buscar sua responsabilização judicial.


Conheço a Natália há 27 anos e, não é porque trata-se da minha filha que vou passar a mão por cima dela, mas se a Natália tem uma virtude ou qualidade inquestionável é o seu amor pelos animais. Já perdi a conta de quantos animais resgatou e, inclusive, arcou com despesas médicas e cirurgias além das suas posses financeiras para socorrê-los. 

A maioria dos vira latas que ela tem em casa, pegou na rua, dois deles atropelados que deram uma despesa enorme na clínica veterinária para onde foram levados. Não pensou duas vezes em salvá-los. Uma visita aos perfis da Natália, nas redes sociais comprova esta assertiva. E, só ainda não cursou medicina veterinária, como é seu sonho porque a mensalidade é bem salgada. Na foto, prepara, diariamente, a comida dos "filhos adotados" que trata sempre com amor.

Até pouco tempo, a Natália tinha uma Pet, a Animal Planet, no condomínio do Asun, na rua Boqueirão, em Canoas. Fechou em meados do ano passado, porque depois da pandemia do Corona Vírus (COVID 19) o movimento na Pet nunca foi mais o mesmo e, com o aluguel e o condomínio aumentando regularmente quando chegou nos oito mil reais, não aguentou, fechando as portas.


Não bastasse isso, a Natália recorreu várias vezes ao próprio Bem Estar Animal de Canoas buscando a castração de animais resgatados, a fim de facilitar sua adoção, por outras pessoas. 

Há também as próprias protetoras de animais, guerreiras atuantes na defesa dos indefesos que, certamente, atestam o engajamento da Natália na proteção, incondicional, dos pobres bichos largados nas ruas. E, não são poucos. Abençoadas protetoras, merecem nosso mais absoluto respeito e ajuda. A Brigada não mede esforços para apoiá-las.

Por fim, reforço minha dúvida, o que levou a pessoa que fez esta infundada denúncia, a atacar a Natália? Prometo descobrir e contar aqui. Deus no Comando. Força & Honra! Fraterno abraço a todos.


Aroldo Medina - Jornalista (Reg. Prof. MT nº 10.391)

Pai da Natália. Oficial Superior de Polícia Militar, BM-RS, 38 anos de serviço público, 100% ficha limpa, medalha Estrela de Reconhecimento, por Ato de Bravura, conforme Decreto Estadual nº 52.445 de 30 de junho de 2015.



Toda mãe tem um filho preferido, a Natália tem o Zeus e a Isis.







O histórico educacional de uma pessoa deve dizer alguma coisa.



Natália, Aroldo e Cristiana. Porto Alegre, 20 de setembro de 1999.
"Na educação dos filhos, os pais revelam suas próprias virtudes".




Aviso a denunciante caluniosa: A Natália não esta sozinha.
Aniversário da Protetora. Canoas, 10 de setembro de 2023



Relatório de providências:

(Adendo acrescido em 20 de março de 2024, 16 horas):

Dia 14/03/2024, 14:30 horas, eu e a Natália comparecemos na sede da Secretaria Municipal De Bem Estar Animal de Canoas, rua Boqueirão, nº 1985. Conversamos com o diretor do órgão, senhor Paulo Facio. Educadamente, o secretário explicou os procedimentos a serem adotados, informando que era necessário fazer uma vistoria na casa da Natália. Foi designada uma fiscal da Secretaria CBEA para visitar a residência de minha filha. A visita ocorreu no mesmo dia, em 14/03/2024, no final da tarde. Na semana seguinte foi expedido um relatório técnico registrando que não foram constatados maus tratos com animais, na casa da Natália.

Descobri que uma vizinha de minha filha, junto com o marido, incomodados com o latido dos cães, tem feito denúncias anônimas, por telefone, para organizações públicas e privadas, inclusive na Clínica Veterinária onde a Natália trabalha, "infernizando" com denunciação caluniosa e falsa comunicação de crime. Quando perguntam o nome do denunciante, alegam o "direito" de manter o sigilo da sua identidade. O que fazer com pessoas que agem no anonimato prejudicando, deliberadamente, outras pessoas por motivos torpes e mesquinhos?

A maldade humana supera tudo e surpreende sempre. 
Deus tenha piedade de nós...

A fim de preservar a Natália, como pai e policial veterano, recomendei que se mudasse da casa onde mora, pois, o comportamento do "casal demônio", desculpe, quis dizer "anônimo" é insano e perigoso, pois, além de parir uma rixa, estão a semear ventos.

Aroldo Medina



quinta-feira, 29 de fevereiro de 2024

Segurança do UniSuper atende muito mal cliente da rede



Fui no UniSuper Mathias Velho, localizado em frente a Praça da Igreja Pio XII, fazer umas compras do rancho de março, hoje, no final do dia (CNF-e 000181701 Série 104 29/02/2024 20:32:53). Enquanto circulava pelo mercado resolvi comprar uns litrões de Brahma Duplo Malte (oito). Eu não tinha levado os vasilhames, pois, não pensei na cerveja quando fui no super. Mas, ao ver as Brahmas, lembrei do calor e que serviam bem geladas para refrescar a vida. 

Então, estacionei o carrinho próximo do caixa e fui falar com uma assistente da gerência, a Eliane, perguntando se eu podia levar a cerveja e trazer as garrafas em seguida, depois de deixar as compras em casa. Ela, concordou cordialmente. Frequento o mercado há mais de dez anos, desde que era do Brem. A gerência desta filial me conhece. Ainda brinquei com a Eliane, dizendo que poderia ficar tranquila, pois, eu não fugiria para o Paraguai com os vasilhames emprestados. Todos devem lembrar que antigamente, funcionava assim, na confiança. Bons tempos!

Chegando em casa, descarreguei o carro, peguei as garrafas e voltei ao mercado. Moro bem perto. O super já havia fechado. Passavam três minutos das 21 horas. Bati na porta. Um segurança abriu. Pedi para falar com a Eliane e expliquei que desejava devolver as garrafas vazias. Grosseiramente se negou a chamar a colega e bateu a porta na minha cara. Mas, bateu mesmo e passou a chave. Fui até um segurança que estava do lado de fora do mercado, expliquei a situação ao Bruno e ele, prontamente, se dirigiu até a porta e pediu para o colega deixar eu entrar, para devolver os vasilhames.

Entrando no mercado, passando pelo segurança que me deu a "portada na cara", perguntei seu nome. Feroz, me deu uma patada, respondendo que o nome dele não me interessava. Uau! Fui até a Eliane, devolvi as garrafas vazias, agradeci pela sua confiança e cordialidade, relatando a falta de educação do seu colega. Antes de sair procurei a gerente Francinele e, reclamei da atitude hostil e do desrespeito do segurança da loja, comigo. Perguntei a ela, o nome do sujeito. 

Trata-se de Amândio Brum que "passou a perna" no RH do UniSuper, pois, mais despreparado, impossível. Indivíduo de pavio curto, irresponsável, raivoso e acintoso. Usava o seu crachá no pescoço, virado, ocultando sua identificação, naturalmente, de propósito, o que evidencia comportamento de caráter duvidoso. A psicologia explica. A experiência policial também.

Pesquisando Amândio Brum, na Internet, creio que se trata de Amândio Ezequiel da Silva Brum. Vamos guardar esse nome. Esperamos não ler notícias do dito cujo espancando cachorros ou fazendo coisa pior na porta do UniSuper ou de qualquer outro mercado onde, porventura, venha a trabalhar.

Por fim, Amândio Brum, "o mal educado", desprovido de bom senso, não combina em nada, com a tradição e reputação do UniSuper em tratar bem os seus clientes. Até hoje, por anos a fio, sou "freguês de caderno" do UniSuper, fazendo compras nesta rede, onde nunca tinha vivenciado uma experiência tão desagradável.

Vou formalizar uma queixa deste funcionário a diretoria do UniSuper. Espero ter uma resposta adequada aos valores e princípios dos seus respeitáveis fundadores.

Aroldo Medina 

59 anos - Militar Estadual e Jornalista (Reg. Prof. 10391)


ADENDO em 01/03/2024 - 13:00 horas. Fui contactado por gerência da rede que formalizou pedido de desculpas pelo incidente ocorrido. Aceitei as desculpas institucionais pela cordialidade do contato.


Natália Medina e a proteção dos animais.

  Natália Medina, presidente do Grêmio Estudantil La Salle Canoas Soube hoje, às 21:00 horas, que minha filha Natália Medina foi denunciada,...