quarta-feira, 27 de maio de 2009

Copa do Mundo de 2014 em Porto Alegre


Em sua passagem pelo 9º BPM (2008), unidade da Brigada responsável pelo policiamento ostensivo no Centro de Porto Alegre e mais 16 bairros do entorno do Centro, o AROLDO desenvolveu um projeto que batizou de Célula de Defesa Comunitária. O projeto também conhecido como FÊNIX, trata da transformação desta Unidade, num Centro de Referência Nacional de preparação e treinamento de policiais para atuar nos jogos da Copa do Mundo de 2014 no Brasil. A proposta é remodelar completamente o quartel, construindo prédios novos, no lugar dos existentes atualmente. Um estudo feito por arquitetos de reconhecidas empresas gaúchas de arquitetura, concluíram que pela proposta do projeto que lhes foi apresentado, seria mais econômico construir novos prédios do que reformar as atuais instalações. A Copa do Mundo irá gerar muitas demandas de adaptação e modernização de serviços públicos e infraestrutura das cidades brasileiras escolhidas para sediar os jogos. Os serviços policiais não fogem a esta regra. O AROLDO desenvolveu o projeto com o apoio do Comando do 9º BPM na ocasião, sob o comando do tenente-coronel Carlos Roberto da Silva Bondan e do major, hoje tenente-coronel, Alfeu Freitas Moreira. O projeto foi encaminhado ao presidente LULA que o reencaminhou a apreciação do ministro da Justiça, Tarso Genro. Atualmente encontra-se em estudo, na Secretaria Nacional de Segurança Pública, de acordo com a última correspondência recebida. O então comandante-geral da BM, coronel Paulo Roberto Mendes Rodrigues, ao conhecer a proposta, incentivou a iniciativa. Toda a memória deste projeto está publicada em Boletins Internos do 9º BPM, ao longo do ano de 2008.

terça-feira, 26 de maio de 2009

Pai e mãe: tudo devemos a eles.


O ROSA me provocou contar aqui, um pouco de história. Um mandamento determina honrar pai e mãe. Será que isto está fora de moda, hoje em dia? Vou correr este risco. Creio que a história começa com o pai e a mãe de todos nós. O cidadão que sou hoje, devo aos meus pais. As virtudes que os amigos me atribuem são deles. Os defeitos só meus. Quando olho essa foto deles namorando, vejo o começo de um amor. Fui o primeiro a nascer. Depois vieram meus dois irmãos, a Adriana e o Adroaldo. Três pessoas resultantes dessa união. A família é a pedra fundamental de nossa sociedade. Acho que depende só de nós "refundarmos" essa família de pais unidos e não separados. Quando se separam, nós sofremos. A sociedade toda sofre. Os filhos ficam menos fortes. Laços de humanidade se desatam. Os meus foram separados: pela morte do meu pai. Eu tinha 24 anos e era o filho mais velho. Quando olho para as crianças hoje, lembro da minha infância sempre com saudade. Eu olho para as crianças hoje e sempre procuro o pai e a mãe delas por perto. Quando meus olhos os encontram, sinto dentro de mim forte esperança. Esperança de uma nova sociedade que dorme dentro de nossos sonhos. É preciso acordá-la com aqueles sentimentos nobres que estão guardados em nossos corações, colocados ali pelo amor de nossos pais.

Versatilidade Policial Militar


Nas eleições municipais de 05 de outubro de 2008, em Porto Alegre, a 3ª Companhia do 9º BPM dispunha de apenas uma viatura para patrulhar sete bairros. O MEDINA, comandante da Companhia, não se apertou. Para deixar a viatura livre para o policiamento, pegou uma moto do batalhão e saiu acompanhado da soldado SUELI e do soldado BRITO, para apoiar os PMs de serviço nas zonas de votação. Não havia capacete de motociclista disponível. Também não foi impedimento para a turma da 3ª Companhia sair a rua. Não consigo pensar numa eleição sem a presença da BM. Oxalá! Esteja sempre firme a Brigada para garantir a ordem pública, com todas as dificuldades que enfrenta. Marcelo Rosa.

segunda-feira, 25 de maio de 2009

Defesa Civil


O RS deve ter uma Defesa Civil Estadual bem estruturada, capaz de socorrer prontamente os gaúchos nos desastres naturais com eficiência e eficácia. O Brasil deve perseguir esta meta também, visando a proteção de todos brasileiros ameaçados por desastres. No site da Defesa Civil do RS (http://www.defesacivil.rs.gov.br), em notícias, há um histórico que preserva a memória das realizações do órgão a partir de 2004.

terça-feira, 12 de maio de 2009

Memória

Registre aqui algumas palavras sobre o Aroldo.

Síntese de uma história de vida


Meu nome é Aroldo Medina. Nasci em 31 de março de 1964, na cidade brasileira de Santana do Livramento (RS). Estou com 45 anos de idade. Moro na cidade de Canoas (RS), em propriedade de minha família há mais de 30 anos. Meu pai levou 20 anos para pagar a casa que moramos. A Caixa financiou. Sou solteiro e tenho uma filha com 12 anos. Minha fase de menino e adolescente vivi na cidade onde moro. Naquela época queria ser astronauta. Muitos meninos na minha época sonhavam em ser astronautas. Depois pensei em ser piloto da FAB. Descobri que não podia ser piloto de caça porque tinha um pouco de miopia e astigmatismo nos olhos. As férias escolares de final de ano costumava passar em São Gabriel (RS). Nesta cidade gostava de me divertir na estância de minha vó paterna, localizada no distrito de Batovi. Lá andava à cavalo, pescava, subia nas árvores, dirigia o fusca do meu pai, no campo e no meio das vacas, sem nunca atropelar nenhuma, apesar de não ter carteira de motorista. É claro que cometia, às vezes, alguma barbeiragem, normalmente quando aparecia alguma prenda bonita e eu queria me exibir para ela. Meu primeiro emprego foi num supermercado aos 12 anos, inclusive, com carteira assinada. O primeiro salário que ganhei, comprei todo ele em brinquedos que distribuí entre meus amigos. Apreciava muito revólveres de espoleta, soldadinhos de plástico e jogos de mesa. Dama e xadrez. Quando apareceu War, passava horas jogando. Nunca gostei de cartas. Conversava muito com minha mãe, uma mulher muito elegante e politizada. Uma prenda do lar, exemplar. Sempre me ajudava nos temas de casa e com disposição para ouvir minhas queixas, contra as injustiças que eu acreditava ter sofrido. Meu pai era firme comigo. Um gaúcho autêntico. Trabalhador, honesto no mais elevado grau, corajoso. Os irmãos de minha vó diziam que meu pai gostava de provocar jacarés quando menino. Ele puxava-me as rédeas quando as artes extrapolavam. Usava sua cinta para me dominar quando eu saia muito dos eixos ou me trancava no quarto e dava um livro para ler. Só reconquistava a liberdade, depois de mostrar que tinha aprendido alguma coisa com a leitura. Nestes dias de claustro, o livro que mais gostei foi "O Homem que Calculava", do escritor fantasma Malba Tahan. No castigo li poemas também. Um dos que mais gostei e lembro "de cor" até hoje é "Se", de Rudward Kipling. Meu pai e minha mãe “tocavam” em meus ouvidos, um disco que parecia não gastar nunca. O título deste disco era: "Estuda Aroldo". No colégio Maria Auxiliadora, em Canoas, vivi a maior parte de minha formação escolar. As freiras me davam duro. Eu era "um pouco" conversador em sala de aula. A conversa me levou à presidência do Grêmio Estudantil. Tive professores inesquecíveis: Ema, Paula e Sandra (no primário), irmã Irma (religião na 8ª série), no 2º Grau, José Nilton (português), Francisco (história e geografia), Victor Hugo (biologia), Georgina (matemática). Meus colegas de classe são tantos que me auxiliaram que não posso cometer o erro de tentar nominá-los e esquecer de um. Ao completar a maioridade em 1982, fiz questão de servir à FAB, também em Canoas. Entre os fabianos vivenciei momentos que trazem em minha memória só boas lembranças e felicidade. Sargentos Baigorra, Bissoloti, Alcedino, Altamar, Peixoto, cabo Clênio, S1 Bergamim estão vivos em minha memória. Dei baixa para voltar a estudar e fazer concurso para a Brigada Militar. Depois de frequentar a SOGIPA, como atleta temporário, buscando preparo físico para os exames físicos da BM e, estudar muito no Cursinho Pré-vestibular Universitário, em Porto Alegre, para fazer o vestibular da PUC-RS, virei bixo, na Academia de Polícia Militar, em 1985. No Cursinho, lembro que ficava encantado com as aulas do professor matemático Túlio Santos e do professor Kaplan, de história. Vertiam saber. Dominavam seus alunos com seu carisma. Em 17 de fevereiro de 1986, tem início minha carreira na Brigada Militar do Estado do RS, onde estou até hoje. Nesta data, inicia uma nova história em minha vida.

Boas vindas!

Seja bem vindo a este espaço.

Saudamos o visitante, com vigoroso aperto de mão.

Aqui, idéias e um pouco de história de vida.

Rogamos à Deus, boas energias sobre ti.

Leva sempre contigo a paz e nosso abraço fraterno.

Grupo Medina.

Natália Medina e a proteção dos animais.

  Natália Medina, presidente do Grêmio Estudantil La Salle Canoas Soube hoje, às 21:00 horas, que minha filha Natália Medina foi denunciada,...