quinta-feira, 29 de fevereiro de 2024

Segurança do UniSuper atende muito mal cliente da rede



Fui no UniSuper Mathias Velho, localizado em frente a Praça da Igreja Pio XII, fazer umas compras do rancho de março, hoje, no final do dia (CNF-e 000181701 Série 104 29/02/2024 20:32:53). Enquanto circulava pelo mercado resolvi comprar uns litrões de Brahma Duplo Malte (oito). Eu não tinha levado os vasilhames, pois, não pensei na cerveja quando fui no super. Mas, ao ver as Brahmas, lembrei do calor e que serviam bem geladas para refrescar a vida. 

Então, estacionei o carrinho próximo do caixa e fui falar com uma assistente da gerência, a Eliane, perguntando se eu podia levar a cerveja e trazer as garrafas em seguida, depois de deixar as compras em casa. Ela, concordou cordialmente. Frequento o mercado há mais de dez anos, desde que era do Brem. A gerência desta filial me conhece. Ainda brinquei com a Eliane, dizendo que poderia ficar tranquila, pois, eu não fugiria para o Paraguai com os vasilhames emprestados. Todos devem lembrar que antigamente, funcionava assim, na confiança. Bons tempos!

Chegando em casa, descarreguei o carro, peguei as garrafas e voltei ao mercado. Moro bem perto. O super já havia fechado. Passavam três minutos das 21 horas. Bati na porta. Um segurança abriu. Pedi para falar com a Eliane e expliquei que desejava devolver as garrafas vazias. Grosseiramente se negou a chamar a colega e bateu a porta na minha cara. Mas, bateu mesmo e passou a chave. Fui até um segurança que estava do lado de fora do mercado, expliquei a situação ao Bruno e ele, prontamente, se dirigiu até a porta e pediu para o colega deixar eu entrar, para devolver os vasilhames.

Entrando no mercado, passando pelo segurança que me deu a "portada na cara", perguntei seu nome. Feroz, me deu uma patada, respondendo que o nome dele não me interessava. Uau! Fui até a Eliane, devolvi as garrafas vazias, agradeci pela sua confiança e cordialidade, relatando a falta de educação do seu colega. Antes de sair procurei a gerente Francinele e, reclamei da atitude hostil e do desrespeito do segurança da loja, comigo. Perguntei a ela, o nome do sujeito. 

Trata-se de Amândio Brum que "passou a perna" no RH do UniSuper, pois, mais despreparado, impossível. Indivíduo de pavio curto, irresponsável, raivoso e acintoso. Usava o seu crachá no pescoço, virado, ocultando sua identificação, naturalmente, de propósito, o que evidencia comportamento de caráter duvidoso. A psicologia explica. A experiência policial também.

Pesquisando Amândio Brum, na Internet, creio que se trata de Amândio Ezequiel da Silva Brum. Vamos guardar esse nome. Esperamos não ler notícias do dito cujo espancando cachorros ou fazendo coisa pior na porta do UniSuper ou de qualquer outro mercado onde, porventura, venha a trabalhar.

Por fim, Amândio Brum, "o mal educado", desprovido de bom senso, não combina em nada, com a tradição e reputação do UniSuper em tratar bem os seus clientes. Até hoje, por anos a fio, sou "freguês de caderno" do UniSuper, fazendo compras nesta rede, onde nunca tinha vivenciado uma experiência tão desagradável.

Vou formalizar uma queixa deste funcionário a diretoria do UniSuper. Espero ter uma resposta adequada aos valores e princípios dos seus respeitáveis fundadores.

Aroldo Medina 

59 anos - Militar Estadual e Jornalista (Reg. Prof. 10391)


ADENDO em 01/03/2024 - 13:00 horas. Fui contactado por gerência da rede que formalizou pedido de desculpas pelo incidente ocorrido. Aceitei as desculpas institucionais pela cordialidade do contato.


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