Minha querida mãe, Nilva
de Wallau Medina, 77 anos, teve alta hoje, do excelente Hospital Independência de
Porto Alegre (100% SUS), depois de exatos seis meses de internação, em
função de uma complicação respiratória grave.
Voltou para o seu "ninho", reformado. Sua reação emocional foi boa, ao chegar em casa. Ganhou um pouco mais de ânimo, embora seu estado geral de saúde ainda seja delicado. Vem dependente do oxigênio, 24 horas; dieta enteral (via sonda nasal); traqueostomia aberta para facilitar sua respiração e fazermos aspiração diária de secreção pulmonar. Ainda sente muita dor nas escaras resultantes do longo período deitada na cama.
Credito o resultado de sua sobrevivência, a uma poderosa conjugação de forças espirituais e científicas. Meus colegas de trabalho, parentes, amigos e amigas que formaram aqui e em outros locais, uma poderosa corrente de orações. Deus e nosso Senhor Jesus acolheram nossas preces, junto com sua Corte Celestial. Louvado seja Deus! Que Ele derrame sobre nós sua benção em abundância, especialmente, sobre todo o corpo de médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem e funcionários do quadro geral do Hospital Independência de Porto Alegre, certamente, o melhor da rede SUS de todo o Brasil, com padrão de atendimento do nível do hospital Divina Providência, Moinhos de Vento e Mãe de Deus.
Tenho uma dívida eterna de gratidão com todos. Formou-se um verdadeiro Exército de homens e mulheres livres e de bom coração irradiando luz e força espiritual e física, conforto e esperança, na recuperação da saúde de minha mãe. As irmãs Maria Cecilia Koerbes e Círia e o amigo Clóvis Soares da Sociedade Sulina Divina Providência foram sempre providenciais. O Comando da BM e meus irmãos de caserna, não me faltaram nunca. Deus lhes conceda vida longa com muita saúde e paz.
O tenente-coronel Igor Wolwacz Júnior, diretor do Hospital da BM, extraordinário médico que operou minha mãe numa situação de emergência muito delicada quando uma úlcera rompeu seu intestino foi, igualmente, mais um sinal de Deus enviado para salvá-la.
Dizer obrigado! Obrigado! Obrigado! Mil vezes é pouco para expressar o tamanho de minha gratidão as pessoas que oraram por minha mãe e o corpo médico que cuidou dela no hospital.
Na foto, no dia da alta, minha mãe ao lado de dois, de seus inúmeros anjos da guarda.
Voltou para o seu "ninho", reformado. Sua reação emocional foi boa, ao chegar em casa. Ganhou um pouco mais de ânimo, embora seu estado geral de saúde ainda seja delicado. Vem dependente do oxigênio, 24 horas; dieta enteral (via sonda nasal); traqueostomia aberta para facilitar sua respiração e fazermos aspiração diária de secreção pulmonar. Ainda sente muita dor nas escaras resultantes do longo período deitada na cama.
Credito o resultado de sua sobrevivência, a uma poderosa conjugação de forças espirituais e científicas. Meus colegas de trabalho, parentes, amigos e amigas que formaram aqui e em outros locais, uma poderosa corrente de orações. Deus e nosso Senhor Jesus acolheram nossas preces, junto com sua Corte Celestial. Louvado seja Deus! Que Ele derrame sobre nós sua benção em abundância, especialmente, sobre todo o corpo de médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem e funcionários do quadro geral do Hospital Independência de Porto Alegre, certamente, o melhor da rede SUS de todo o Brasil, com padrão de atendimento do nível do hospital Divina Providência, Moinhos de Vento e Mãe de Deus.
Tenho uma dívida eterna de gratidão com todos. Formou-se um verdadeiro Exército de homens e mulheres livres e de bom coração irradiando luz e força espiritual e física, conforto e esperança, na recuperação da saúde de minha mãe. As irmãs Maria Cecilia Koerbes e Círia e o amigo Clóvis Soares da Sociedade Sulina Divina Providência foram sempre providenciais. O Comando da BM e meus irmãos de caserna, não me faltaram nunca. Deus lhes conceda vida longa com muita saúde e paz.
O tenente-coronel Igor Wolwacz Júnior, diretor do Hospital da BM, extraordinário médico que operou minha mãe numa situação de emergência muito delicada quando uma úlcera rompeu seu intestino foi, igualmente, mais um sinal de Deus enviado para salvá-la.
Dizer obrigado! Obrigado! Obrigado! Mil vezes é pouco para expressar o tamanho de minha gratidão as pessoas que oraram por minha mãe e o corpo médico que cuidou dela no hospital.
Na foto, no dia da alta, minha mãe ao lado de dois, de seus inúmeros anjos da guarda.
Aroldo Medina