sexta-feira, 25 de novembro de 2022

O poderoso ministro Alexandre e os Comandantes Gerais das Polícias Militares do Brasil.

 

Alexandre e Comandantes Gerais de PMs. Foto: Alejandro Zambrana/TSE


Alexandre de Moraes, presidente do Tribunal Superior Eleitoral recebeu Comandantes Gerais das Polícias Militares do Brasil, na sede da Corte que preside, em Brasília (DF), dia 23 de novembro de 2022. Os Comandantes de três Estados não compareceram (SC, PR, RN).

O TSE divulgou que a reunião foi motivada para fazer um balanço da ação das PMs no pleito eleitoral de 2022, buscando ideias para aprimorar o trabalho policial nas eleições municipais de 2024.

Porém, todos nós sabemos que essa temática foi apenas vitrine, assim como a inoportuna foto que ilustra esta postagem. O ministro "atirou verde para colher maduro". A convocação dos Comandantes, batizada como "convite", objetivou testar as reações do dia seguinte. As Forças Armadas não gostaram da "gravata" do ministro. Os Comandantes das PMs, na maioria, compareceram, constrangidos, disfarçando seu desconforto. Os que foram, receberam ordem de seus governadores para ir. Bem disciplinados, foram. 

Muitos jornalistas classificaram a "foto protocolar" de Alexandre com os Comandantes, como inoportuna. O momento não é para fotos de família reunida. Lembram aquelas fotos do casal Zelensky pousando no meio de escombros em meio a guerra acontecendo.

Mas nem tudo esta perdido, pois, nesta reunião do ministro plenipotenciário, ele pode ouvir de Comandantes mais sensatos e experientes que as Polícias Militares pertencem aos seus respectivos Estados e, que rejeitam o uso da força bruta para retirar na marra, as famílias de patriotas pacíficos que protestam junto a muitos quartéis do Exército, por todo Brasil.

Sobre as sugestões para aperfeiçoar o Sistema eletrônico de votação brasileiro pode ser lido clicando (aqui), em reportagem do G1. Pena não constar entre as sugestões de aperfeiçoamento da votação, a constituição de um grupo de trabalho independente, formado por experientes programadores de software, para testar a segurança destas urnas eletrônicas, identificando possíveis vulnerabilidades. 

Será que a ideia do parágrafo anterior foi esquecida porque poderia ser considerada antidemocrática ou mesmo golpista? Ou porque colocaria em cheque o resultado da eleição? Com a palavra, os leitores, de todos os lados. 

Será que eu vou ser preso por perguntar isso?

Aroldo Medina




Notinha: montar guarda para cuidar de urna eletrônica em depósitos é "Conversa para boi Dormir", como diria o sargento Orlandi Martins de Souza (de saudosa memória). Os fantasmas não estão nem aí para o corpo físico das urnas, muito menos preocupados com o Corpo da Guarda. Todo problema reside no COVID 22 que ataca e causa mutação no DNA dos softwares que circulam no sangue das pobres urnas.

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