Nossa base se fundamenta na educação. A força vem do caráter. Trabalhamos com independência e liberdade. Postamos aqui algumas de nossas idéias, pensamentos e ações, construindo um diário público para que as pessoas nos conheçam. Identifiquem nossos ideais e sintam-se a vontade para caminharmos juntos, na realização de nossos sonhos coletivos. Deus ilumine nosso caminho.
quinta-feira, 12 de janeiro de 2012
Vestibular da UFRGS, verão de 2012.
Depois de 26 anos sem "pegar nos livros" do ensino médio e do fundamental, resolvi tentar a sorte no Vestibular da UFRGS.
Primeira constatação: dificilmente existe SORTE no Vestibular da UFRGS!
Segunda: minha memória não permitiu o desarquivamento da grande maioria dos conhecimentos outrora adquiridos no primeiro e segundo grau, na década de 70 e 80.
O sujeito tem que estar preparado - ter estudado mesmo - para passar lá. Não tem "santo que ajude" na hora da prova. Apoio moral serve antes da prova, para influir no estado emocional do vestibulando. Depois, não altera o resultado.
Choradeira do pai e da mãe, tentando consolar o filho que foi mal nas provas, também não ajuda. Melhor do que botar a boca no trombone, o que é valido por suscitar o debate público, é começar presenteando o filho ou a filha com clássicos da literatura brasileira, iniciando logo uma campanha para que sejam lidos, matricular ele ou ela num bom cursinho e regular o acesso do futuro candidato, as redes sociais via celular, computadores e similares, durante a preparação para o vestibular. Essa última medida vai assustar mais do que o tema adamastor da UFRGS deste vestibular ou dos próximos.
Uma dica. Vale a pena conferir neste link o conteúdo que aborda o tema do vestibular da UFRGS, especialmente os comentários dos internautas.
Como diriam alguns craques do futebol: "- Tá show de bola, meu"!
Cordial abraço,
Aroldo Medina
Nota: quando prestei exame Vestibular na PUC-RS, no final de 1985, onde me inscrevi para o concorrido CFO (Curso de Formação de Oficiais) da Brigada Militar, depois de concluir o 2 Grau, em 1983 e, servir na Aeronáutica em 1984, frequentei o Curso Pré-vestibular Universitário, em 1985, em Porto Alegre, na Doutor Flores. Durante seis meses, estudava de manhã, de tarde e de noite, de segunda à sábado. No horário que restava, durante o resto do dia, além de alimentação saudável e sono, corria, fazia barras e abdominais para o dia "D". Resultado: APROVADO!
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Concordo com meu pai! E não escrevo isto com intuito de “puxa saco”! Não existe milagre quando o tema é conhecimento. Se você vai fazer uma prova tem que ir seguro de si mesmo. Até porque se não for, quando chegar a hora “H”, vai dar de tudo: branco, dor de barriga, nervosismo., etc.
ResponderExcluirQual o real objetivo quando fazemos uma prova? Não é nada mais do que provar que realmente dominamos a matéria em que estamos sendo analisados.
Assim como cada um de nós tem a sua carteira de identidade comprovando quem somos, a prova que fazemos é o documento de nosso conhecimento!
Então se você colar, consultar o colega do lado ou usar qualquer outro meio de consulta ilegal numa prova, estará falsificado o “documento de seu conhecimento”.
Para quase tudo tem remédio! E o remédio no caso aqui é ler mais livros, especialmente de literatura, nacional e estrangeira.