Nossa base se fundamenta na educação. A força vem do caráter. Trabalhamos com independência e liberdade. Postamos aqui algumas de nossas idéias, pensamentos e ações, construindo um diário público para que as pessoas nos conheçam. Identifiquem nossos ideais e sintam-se a vontade para caminharmos juntos, na realização de nossos sonhos coletivos. Deus ilumine nosso caminho.
sábado, 11 de fevereiro de 2012
Ameaça Fantasma
Caminhava pelo Shopping Total ontem à noite quando meus olhos capturaram de relance, o que parecia ser um grupo de cavaleiros Jedi e, outros personagens saídos de Guerra nas Estrelas. Apressei o passo. Eram ágeis. Quando estava prestes a alcançá-los, viravam "uma esquina" do shopping e, desapareciam.
Acordei quando um dos seguranças do shopping deteve um dos cavaleiros Jedi, segurando-o pelo braço. Fiquei chocado. Como podia um segurança do shopping ser desrespeitoso daquele jeito, com um cavaleiro Jedi. E pior, advertiu o cavaleiro. Sua espada de luz havia batido, acidentalmente, numa das placas suspensas no teto do shopping. Aquelas placas que dizem o nome da "rua" onde você está.
O cavaleiro, na verdade, um jovem cavalheiro, foi cordial com o segurança, asseverando que teria mais cuidado com sua espada. Ainda bem que ela não estava ativada. Senão a placa teria se espatifado em mil pedaços. Sorte do segurança!
Continuei seguindo o grupo até a entrada do cinema onde vi que havia uma verdadeira convenção de cavaleiros Jedi e outros ilustres personagens de Star Wars. Estavam ali reunidos para assistir o "lançamento" em 3D, do episódio Ameaça Fantasma, da famosa série Star Wars, de George Lucas.
Viajei no tempo. Em 1977 quando estreou Guerra nas Estrelas, eu tinha 13 anos. Vi o filme três vezes. Meu primo, Marcelo de Wallau da Silva, assistiu cinco. Espero não ser criticado pelos fãs mais aficionados do que eu, pois, sei que assistir o filme três vezes apenas não é nada perto de outros "recordes". Mas asseguro que até hoje, 34 anos depois, só Guerra nas Estrelas me levou ao cinema, três vezes para assistir o mesmo filme.
Não perdi a oportunidade. Vi que havia um fotógrafo acompanhando o grupo, além é claro de muitos outros de celular na mão, clicando o "Povo das Estrelas".
Perguntei se podia tirar uma foto, junto com toda aquela juventude caracterizada. Gentilmente concordaram e ainda me deram uma lição.
Enquanto nos ajeitávamos para a foto de autoria de Alexsandro Penha, eu disse para o carismático grupo: "- Quando eu era jovem, também era um fã ardoroso do Guerra nas Estrelas". A resposta veio rápida como um facho de luz. Uma jovem bem ligada, sentenciou: "- Mas o senhor ainda é jovem". Meu coração se encheu de energia.
De fato, a Força, a luz e a bondade estavam com aquele grupo.
Aroldo Medina
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