A Federação das Indústrias
do Rio Grande do Sul, através do seu Comitê Gaúcho da Indústria de Defesa e
Segurança organizou o seminário "Oportunidades de Negócios entre Brasil e
Suécia", com participação da empresa SAAB GROUP, que busca oportunidades de parcerias
no Brasil para a fabricação dos seus produtos.
O evento foi na sede da FIERGS, em Porto Alegre, hoje de manhã. Convidado, compareci na reunião dos gaúchos com os empresários suecos, acompanhados do embaixador da Suécia no Brasil, Magnus Robach.
O evento foi na sede da FIERGS, em Porto Alegre, hoje de manhã. Convidado, compareci na reunião dos gaúchos com os empresários suecos, acompanhados do embaixador da Suécia no Brasil, Magnus Robach.
A SAAB é fabricante do Gripen NG, aeronave de combate cotada para ser adquirida pela Força Aérea Brasileira, num processo que iniciou há quase dez anos. Três consórcios internacionais disputam o projeto de compra de uma nova geração de caças para atualizar nosso poder aéreo militar. Junto com o Gripen estão também no certame o F/A-18 da Boeing e o Rafale da Dassault.
A comitiva sueca da SAAB estava coesa e focada em demonstrar as vantagens de uma parceria com empresas brasileiras, com total segurança na transferência de tecnologia e conhecimento aos empresários gaúchos, interessados em fabricar componentes do avião Gripen. Ficou muito clara sua disposição de montar uma fábrica do avião no Brasil.
Neste aspecto, penso que nosso governo estadual, poderia aproveitar esta oportunidade e "largar na frente", oferecer o terreno e isenção total de impostos para esta fábrica ser no Rio Grande do Sul. Afinal já fabricamos automóveis de qualidade. Bem que poderíamos fabricar aviões de caça. O terreno existe em Guaíba, tanto para a SAAB como para a EMBRAER.
Vou mais longe ainda, senti os suecos bem comprometidos em fazer uma parceria de longo prazo com a gente. Pesquisando na Internet, li que os chineses tentaram comprar ações da SAAB. O negócio foi barrado pela General Motors. Na era espacial que nos encontramos, temos grupos econômicos fortes no Brasil que poderiam pensar em investir na SAAB como pensaram os chineses.
E para quem pode achar que estou indo longe demais nas proposições, lembrem que muitos dos avanços que temos hoje, incorporados no nosso dia a dia, vieram de pesquisas espaciais, como o próprio aparelho de telefonia celular que atualmente, não dispensamos mais, nem quando vamos ao banheiro.
Aroldo Medina
Foto: Eduardo Leal / FIERGS
A comitiva sueca da SAAB estava coesa e focada em demonstrar as vantagens de uma parceria com empresas brasileiras, com total segurança na transferência de tecnologia e conhecimento aos empresários gaúchos, interessados em fabricar componentes do avião Gripen. Ficou muito clara sua disposição de montar uma fábrica do avião no Brasil.
Neste aspecto, penso que nosso governo estadual, poderia aproveitar esta oportunidade e "largar na frente", oferecer o terreno e isenção total de impostos para esta fábrica ser no Rio Grande do Sul. Afinal já fabricamos automóveis de qualidade. Bem que poderíamos fabricar aviões de caça. O terreno existe em Guaíba, tanto para a SAAB como para a EMBRAER.
Vou mais longe ainda, senti os suecos bem comprometidos em fazer uma parceria de longo prazo com a gente. Pesquisando na Internet, li que os chineses tentaram comprar ações da SAAB. O negócio foi barrado pela General Motors. Na era espacial que nos encontramos, temos grupos econômicos fortes no Brasil que poderiam pensar em investir na SAAB como pensaram os chineses.
E para quem pode achar que estou indo longe demais nas proposições, lembrem que muitos dos avanços que temos hoje, incorporados no nosso dia a dia, vieram de pesquisas espaciais, como o próprio aparelho de telefonia celular que atualmente, não dispensamos mais, nem quando vamos ao banheiro.
Aroldo Medina
Foto: Eduardo Leal / FIERGS
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