quinta-feira, 9 de agosto de 2012

Severn Suzuki


Minha filha Natália, 15 anos, veio conversar comigo, chamando minha atenção para um vídeo na Internet: "A menina que calou o mundo". Entramos no You Tube e assistimos o discurso de uma menina canadense de 12 anos, pronunciado há 20 anos atrás, na ECO 92 do Rio de Janeiro.

Assim conheci Severn Suzuki e o seu discurso, através da minha filha Natália, 20 anos depois de ter sido pronunciado, em defesa do meio ambiente.

Permanece atual. Nada a reparar. Enquanto ouvia a menina de 12 anos, senti que tinha e tem vocação para ser primeira ministra do seu país, o Canadá, nação pela qual sempre tive grande simpatia. Porém, idealista como é a Severn, até mesmo no Canadá, dificilmente seria presidente de um partido político, pré-requisito para ser primeira ministra canadense e, desde que seu partido tivesse maioria na Câmara dos Comuns.

Perguntei a Natália como ela conheceu a Severn? Foi através de uma palestra no seu colégio hoje, inserida pela direção da escola como atividade extra-classe, em comemoração a semana do estudante. A palestra foi apresentada por uma psicopedagoga Sandra Kendzierski Winter e a psicóloga Natália Fardo de Biasi sobre o tema “Geração X, Y, Z ou M? Um novo olhar sobre o jovem do futuro”.


Eu e a Natália fomos cativados pelo idealismo da Severn.

Aroldo Medina

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