quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Empresa Fantasma e o debate na RBS.





Durante o debate na RBS, questionei a candidata Yeda Crusius sobre sua posição quanto a empresas que ganham licitações no Estado, processo gerenciado pela CELIC (Central de Licitações) do RS não apresentarem ALVARÁ, na instrução do processo.

Na sequência afirmei que a falta desta exigência abria margem para que empresas fantasmas ingressassem no certame e fossem declaradas vencedoras. No debate da Rede Pampa, abordando o mesmo tema, sugeri a governadora determinar a abertura de auditoria na CELIC para apurar possíveis irregularidades. Esta proposta foi ignorada.

No debate da RBS, a candidata optou por tentar desqualificar minha pergunta e desafiou-me a apresentar provas. Reagi convocando uma coletiva de imprensa, na frente do Palácio Piratini, hoje, às sete horas da manhã, onde apresentei documentação que comprovam minhas afirmações.

A documentação apresentada à imprensa, levei-a ao conhecimento do Ministério Público do Estado do Rio Grande do Sul, de acordo com protocolo postado neste espaço.

Aroldo Medina.

2 comentários:

  1. Major Medina,
    Não consigo entender para quem o senhor trabalha. Mas uma coisa é certa: Sois cobra-mandada da esquerda radical e raivosa do RS.
    Não sou do partido da Yeda, mas devo reconhecer que ela teve 'bagos' - que todos os governadores machos anteriores não tiveram. Aliás ela, por se tratar de uma senhora, não frequentava cabarés e tomava scoth com correligionários - prática normal entre homens do poder (momentos em que se fazem as promessas à 'amigos').
    Assim como o FHC,'arrumou a casa federal', que agora está sendo saqueada pelo PT do Lula e da Dilma; a Yeda está deixando a 'cama pronta' para o senhor Tarso Soviético, desfrutar com sua tropa de 'mamadores do leite público'. É triste que o senhor preste-se para um papel desses; justo um oficial da Briosa Brigada Militar.

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  2. Prezado senhor Fernando,

    Boa noite! Acabo de ler o seu comentário. Sem querer estabelecer polêmica nenhuma, respondo seu questionamento, com tranquilidade. Considero-me um homem independente. Tenho a mais absoluta convicção de que trabalho, há 25 anos para o Estado do RS, depois de ser admitido através de consurso público, prestando concorrido vestibular na PUC/RS, para o CFO da BM, em 1986.

    Asseguro-lhe que meu posicionamento na campanha foi sempre motivado por sede de Justiça. O senhor, certamente, um homem bem intencionado ao me questionar, se revoltaria ainda mais ao transitar nos bastidores da política de nosso Estado, pois, ali encontrará muitos mercenários disfarçados, se servindo da função pública para enriquecimento ilícito.

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