sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Diretoria Kzuka





Participei hoje, de uma programação com os candidatos ao governo do Estado do RS, promovido pelo programa Diretoria Kzuka, no salão de atos da PUC-RS, em Porto Alegre. Todos os candidatos compareceram, exceto a candidata Yeda Crusius.

O evento coordenado pelo comunicador Marcos Piangers e pelo professor Gilberto Kaplan, do Curso Universitário, reuniu um grande público de jovens estudantes do ensino fundamental e universitários da PUC-RS, interessados em conhecer as propostas dos candidatos para diversas áreas da administração pública.

O clima foi bem descontraído e animado pelos ajudantes do carismático e irreverente Kzuka que percorriam a platéia fazendo brincadeiras com os estudantes e pedindo a ajuda do público para sortear o candidato que iria responder a pergunta formulada pelos seguidores do programa e apresentada num telão.

Levo ainda outras lembranças muito agradáveis desta atividade. Nela encontrei o professor Kaplan. Meu professor de história no Cursinho Universitário quando fiz vestibular da PUC, em 1985, para ingressar na BM. Outra memória marcante foi poder estar acompanhado de minha filha Natália que completou 14 anos de vida hoje.

O encontro foi transmitido ao vivo pela TV Com e rádio Gaúcha, a partir das 15 horas e trinta minutos até às 17 horas e trinta minutos.

Diretoria KzuKa e os candidatos ao Piratini.

Aroldo Medina

2 comentários:

  1. Participei também do evento. Foi de grande conscientização para os estudantes a abordagem das propostas de cada candidato.
    Postei a respeito no blog Modus Operandi - "Corridas Eleitorais 2010 - Governo do RS"
    http://twurl.nl/zivtxx

    Infelizmente, por ocasião de disponibilidade, não consegui entrevistá-lo.

    Mas valeu pela oportunidade, obrigado pela sua presença.
    Jônatha Bittencourt.

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  2. Jônatha, obrigado a você também pelo interesse no pleito eleitoral em andamento. Gostei muito de participar do Diretoria Kzuka.

    Tens razão ao destacar que a conscientização dos eleitores é fundamental para despertar sua participação nesse processo. Conhecer o candidato e suas propostas é a melhor maneira de qualificarmos a representação política no Brasil. Os jovens são nossa esperança de um futuro melhor.

    E é sempre bom lembrar que devemos escolher o candidato analisando seu caráter, qualificação e as idéias que defende.

    Acho um crime eleitoral as pesquisas. Poucas pessoas são entrevistadas nelas quando comparadas ao universo do público votante. O resultado induzido é divulgado com destaque. O resultado espontâneo, mais verdadeiro, é minimizado.

    Resumindo, na prática, mil pessoas entrevistadas terminam influenciando um milhão de pessoas que ficam fora da pesquisa, mas que se deixam influenciar pelo resultado induzido de opiniões colhidas nesse processo viciado.

    E aí para terminar, predomina uma cultura de votar no candidato porque as pessoas foram levadas a crer que é ele mesmo quem vai ganhar, pelo simples fato de que está na frente das pesquisas, ignorando suas idéias e quem realmente é o candidato.

    A grande pesquisa mesmo deveria ser somente aquela realizada no dia da eleição, em que milhões de pessoas comparecem nas urnas para confirmar uma posição que valerá por quatro anos.

    Um fraterno abraço,

    Aroldo Medina.

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