segunda-feira, 3 de agosto de 2009

Forças Armadas





De tempos em tempos, surgem questionamentos ou mesmo críticas ao papel das Forças Armadas Brasileiras. Nestas ocasiões, costumo lembrar da função de um seguro de vida. Começo perguntando se a pessoa tem seguro de vida. Normalmente, a pessoa responde que tem. Pergunto então se ela paga o seguro. A resposta é um claro que sim. Ora! Continuo o questionamento perguntando a pessoa, se ela quer usar o seguro. Costumo ouvir um claro que não. Aí pergunto, mas então porque a pessoa paga uma coisa que não quer usar. A resposta que mais ouço então é o silêncio. Completo a reflexão comparando o papel de nossas F.A., a um seguro de vida da nação brasileira. Finalizo lembrando de uma máxima que ouvi de um oficial do Exército: "99% das nações têm um exército próprio ou de outro país, guardando seu território e suas riquezas".

Na primeira foto, estou com o estimado amigo, coronel de cavalaria José Eurico de Andrade Neves Pinto, então comandante do Colégio Militar de Porto Alegre, ao lado do igualmente estimado irmão, major de engenharia Antonio Claudio Belém de Oliveira, relações públicas do CMPA, na ocasião. Era aniversário do Museu da Brigada Militar, 14 de outubro de 1996.

Na outra foto, recebo a insígnia de Colaborador Emérito do Exército, na sede do 18º BIMtz quando era ao lado da PUC-RS, em Porto Alegre, no dia 25 de agosto de 1994. O nobre general-de-exército Délio de Assis Monteiro me agraciou com a insígnia, em função de ter sido, ao lado do major Belém, um dos fundadores, como 1º tenente da BM, do atual Correio Militar do Sul, jornal de divulgação das atividades do CMS (Comando Militar do Sul).

Excelentes lembranças de fraternidade, com os irmãos de nossa digna Força Terrestre. Aroldo.

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