Nossa base se fundamenta na educação. A força vem do caráter. Trabalhamos com independência e liberdade. Postamos aqui algumas de nossas idéias, pensamentos e ações, construindo um diário público para que as pessoas nos conheçam. Identifiquem nossos ideais e sintam-se a vontade para caminharmos juntos, na realização de nossos sonhos coletivos. Deus ilumine nosso caminho.
sexta-feira, 9 de abril de 2010
Memória salva da tesoura
Minha filha Natália me acorda de manhã cedo para me perguntar se pode recortar umas revistas velhas aqui de casa. "- Claro que sim, respondo, sonolento!" Imaginando que deva ser algum trabalho do colégio. Não demora muito e a Natália volta eufórica, dizendo que achou umas revistas comigo e o Thiago Lacerda, de quem é fã.
Dou um pulo da cama, olho para ela e vejo, minha filha, gigante, nos "pés da cama", com um punhado de revistas na mão e uma tesoura na outra. Levanto de sobressalto. Saio da horizontal para vertical, pulando do dormidouro. O tamanho da Natália diminui... Com olhos arregalados eu digo: "- Tá louca, Natália. Não tá pensando em recortar as minhas revistas, não é?" Ela me olha, com tranquilidade e bem comunicativa, responde: "- Essas aqui com o Tiago? É claro que não, mas escaparam da tesoura por pouco". Acrescenta sorrindo.
Sinto um alívio. A Natália me tira do estado de graça e pergunta: "-Posso levar essas revistas para o colégio, papai?" Claro que não, é a resposta automática. Vem a barganha: "- Há, deixa. Eu quero mostrar para as minhas colegas". Reflito por uns instantes, faço as recomendações de praxe e, por fim, sentencio, para redobrar as atenções com as "caras memórias": "- Se alguma coisa acontecer com essas revistas, Natália, te deixo um mês sem dinheiro para a merenda no colégio!" Que crueldade. Ela sai sorrindo, feliz da vida, pisando em nuvens.
Meu último pensamento foi que eu e o Thiago hoje, escapamos da tesoura!
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Uma sugestão: digitalize essas memórias e ainda, guarde em um saco plástico, LACRADO! Isso é realmente uma relíquia!(risos)Isso me fez lembrar da uma história de vendedor de sapatos que andava lá por Caxias do Sul e veio contando que um fulano de tal, de lá, brigou com a esposa porque a mesma fez um belo de um sagú com seu vinho portugues. Que sagú "De mi Flor" que deve ter ficado esse, não acham?Mas também, porque um caxiense haveria de ter vinho portugues?Blá blá blá, hehehe
ResponderExcluirMuitos risos!!! Com este espirituoso comentário, próprio de uma grande prenda de nosso Estado, diga-se de passagem.
ResponderExcluirGostei da idéia. O filme plástico daqui de casa está com os minutos contados. Hoje minha mãe não embala a "mortadela e o queijo" da família. E ainda vou etiquetar com alerta de "AFASTE-SE"!
Valeu o alerta do vinho. Vou cadear os meus, por via das dúvidas! "Deusulivre", meus chilenos rubis se misturarem com "bolinhas brancas"...
Obrigado pela participação carinhosa, Luciana!
Cheguei há pouco do colégio. Como de costume sempre dou uma olhadinha no blog do meu pai. Quando o abri, tive uma grata surpresa, pois, eu fazia parte de uma história que aconteceu hoje de manhã aqui em casa. Me senti muito lisonjeada.
ResponderExcluirQuando se trata de famoso: dai a coisa já é outra. Até porque não é qualquer famoso não! É o Thiago Lacerda!rsrsrs
Concordo com você Luciana, é realmente uma relíquia! Já entrou para a história da familia.
Há... realmente o filme plástico aqui de casa hoje teve um destino diferente, mas desta vez foi para preservar um tesouro precioso.
No colégio, passei um sufoco para minhas colegas não amassarem as revistas que parecem que saíram da banca ontem. Se meu pai estivesse lá, acho que iria ter um chilique!
Lembro-me bem desse dia: "O Cap Medina com o Cap Garibaldi". A Casa Militar estava bem representada!
ResponderExcluirNobre irmão Krigger,
ResponderExcluirSurpresa agradável receber seu comentário aqui, sempre bem vindo. Posicionamento bem objetivo, confere honra e responsabilidade ao representante em tela.
Aproveito a oportunidade para dizer que estou ansioso para cumprimentá-lo como um dos mais novos majores da BM, promoção a ser alcançada 100% por méritos do digno oficial.
Um fraterno abraço,
Aroldo Medina.