Nossa base se fundamenta na educação. A força vem do caráter. Trabalhamos com independência e liberdade. Postamos aqui algumas de nossas idéias, pensamentos e ações, construindo um diário público para que as pessoas nos conheçam. Identifiquem nossos ideais e sintam-se a vontade para caminharmos juntos, na realização de nossos sonhos coletivos. Deus ilumine nosso caminho.
quinta-feira, 26 de abril de 2012
Brasil: tradicionalmente uma nação de paz.
O Brasil deve manter sua histórica política de paz consolidada no relacionamento com outros países, com respeito absoluto a soberania de todas as nações Estado existentes na Terra, num pacto permanente de não agressão.
O Brasil só deve acionar nosso sistema de defesa e empregar suas Forças Armadas, incluindo, naturalmente, seus aviões de caça, como última e derradeira opção, em caso de grave agressão externa a nossa pátria, constituída pelo valoroso, hospitaleiro e democrático Povo Brasileiro.
Deus ilumine os governantes de todos os Estados e nações a seguirem esta honrada posição brasileira de defesa da paz, da liberdade, da independência, da democracia e da soberania de todos os povos do nosso globo terrestre e fora dele.
Major Aroldo Medina
quarta-feira, 25 de abril de 2012
Projeto FX-2: consórcio Rafale na FIERGS.
A FIERGS (Federação das Indústrias do Estado do RS) foi palco na manhã de hoje, de uma apresentação de empresários e autoridades da França interessada na venda de aviões de caça Rafale para o Brasil. O encontro reuniu empresas instaladas no RS, como AEL Sistemas e TAP M & E Brasil, além do Grupo GME que no ato assinaram acordos de cooperação com a Dassault, fabricante do Rafale, em parceria com suas duas maiores consorciadas Safran e Thales.
O diretor da Dassault no Brasil, senhor Jean Marc Merialdo destacou firme disposição da Dassault na transferência integral de tecnologia de fabricação do caça para o Brasil, incluindo códigos de fonte, aspecto que permitiria a incorporação de equipamentos e armamentos diferentes dos originais. A presença do representante da embaixada da França no Brasil, senhor Stéphane Mousset, cônsul econômico em São Paulo, demonstrava o aval institucional do governo francês.
A representação francesa na FIERGS estava muito bem organizada, acessível e centrada no propósito de estreitar laços com o RS, criando um relacionamento capaz de colaborar com a consumação do negócio do governo francês com o brasileiro. O governo do Estado do RS estava presente no workshop da FIERGS. Marco Franceschi, da Agência Gaúcha de Desenvolvimento e Promoção do Investimento no RS palestrou sobre a infraestrutura que dispõe o Estado.
Pesquisando sobre o tema na Internet constatei que o Rafale não é o avião preferido de oficiais da Força Aérea Brasileira, proibidos de se manifestarem sobre o negócio. O caça sueco Gripen teria a preferência do Comando da Aeronáutica e dos pilotos de caça brasileiros que justificam sua posição dizendo que a FAB sofre com contingências regulares em seu orçamento. A hora voo do Gripen é estimada em 4 mil dólares. Voar no Rafale custaria 14 mil dólares a hora. A segunda opção no projeto brasileiro denominado FX-2 seria o americano F-18 da Boeing.
Outro ponto digno de destaque é que a transferência de tecnologia de fabricação dos aviões a serem comprados pelo Brasil é exigência de nosso governo, desde a época do presidente Lula, em conversa com o presidente Nicolas SarKozy que atualmente disputa um segundo mandato, podendo não ser reeleito. A posição do governo federal no quesito transferência de tecnologia é influenciada por comissão técnica da Aeronáutica que defende o desenvolvimento de tecnologia por empresas brasileiras interessadas no negócio.
O consórcio Rafale fabrica onze aviões por ano, atualmente. Além da França, a Índia é o segundo país a comprar o caça francês.
Aroldo Medina
Leia mais sobre o workshop na FIERGS em: Poder Aéreo.
Na foto do painel ao lado, em exposição na FIERGS, empresas integradas na fabricação do Rafale.
terça-feira, 24 de abril de 2012
RAFALE PARA O BRASIL
Lendo o jornal Zero Hora hoje, me deparei com um anúncio da empresa francesa Rafale, publicado na página 19, dividindo com os gaúchos, sua disposição de compartilhamento de 100% de sua tecnologia no Programa F-X2 que trata da aquisição de novos caças para reequipar a Força Aérea Brasileira.
O anúncio da Rafale se mostrou bem consistente. Afirma séria disposição da indústria francesa compartilhar tecnologia sem restrições, para a fabricação de caças pela indústria brasileira. O texto da Rafale destaca ainda que esta é a única empresa que participa do certame oferecendo transferência integral de sua tecnologia.
Uma visita ao site da empresa convence ainda mais. É um contrato social muito transparente e inteligente com a nação brasileira. Sua leitura é obrigatória para todos que trabalham com seriedade para manter o Brasil no caminho de se tornar uma potência mundial.
O contrato entre Brasil e França, nos moldes em que a Rafale apresenta, vai além da simples venda de um punhado de aviões para atualizar nossa heroica Força Aérea Brasileira que bravamente ainda voa em aviões que já poderiam estar aposentados.
O contrato de longo prazo proposto pela Rafale fortalece a soberania brasileira, dotando-a de tecnologia que por exemplo, colabora para aumentar ainda mais a qualidade dos aviões produzidos pela Embraer, podendo ainda ser utilizada em outros projetos nacionais, como a própria construção de nosso submarino nuclear. A indústria nacional, em tese, sai fortalecida com o negócio.
O Congresso Nacional Brasileiro não pode fechar os olhos para o grande diferencial oferecido pela Rafale: transferência integral de tecnologia. Outro ponto a ser lembrado é que o negócio cria ondas no futuro que vão alcançar até mesmo, uma melhor defesa na exploração de nossas riquezas associadas ao pré-sal. Não dá para perder essa oportunidade. Como diria o gaúcho: " - O cavalo tá passando encilhado na nossa frente".
Aroldo Medina
A seguir, um texto transcrito do site da Rafale:
A RAFALE International, por meio da apresentação da proposta para a aquisição pelo governo brasileiro da próxima geração de aeronaves de combate (conhecida como Programa F-X2), tem a forte intenção de estabelecer uma parceria de longo prazo com a Força Aérea Brasileira e a indústria brasileira.
Formada por três empresas internacionais francesas líderes no setor aeroespacial, projetistas e fabricantes das aeronaves de combate RAFALE, herdeiras dos famosos MIRAGE, a RAFALE International tem o compromisso de apoiar fortemente o desenvolvimento das capacidades tecnológicas brasileiras, o que permitirá o projeto e a produção da próxima geração de caças do país.
Brasil e França já tiveram um relacionamento de longo prazo em aeronaves de combate, desde a aquisição dos MIRAGE III, na década de 70, até os MIRAGE 2000, atualmente em operação na Força Aérea.
A RAFALE International considera o Programa F-X2 muito mais que um simples processo de licitação. Trata-se de uma oportunidade para o desenvolvimento a fundo e de longo prazo de um programa tecnológico, com parceria estratégica de larga escala e cooperação industrial entre Brasil e França.
Juntamente com a intenção da Equipe RAFALE, a oferta também é motivada pelo forte compromisso político da França para com o Brasil, com relação à cooperação no campo da Defesa.
Isto está claramente demonstrado pela total aprovação, pelas autoridades francesas, para a exportação dos aviões RAFALE para o Brasil e para a transferência de todas as tecnologias relacionadas ao Projeto.
A proposta da RAFALE International baseia-se na seguinte perspectiva estratégica:
- Abertura de uma oportunidade única para cooperação tecnológica e industrial entre França e Brasil;
- Atendimento de todos os requisitos operacionais da Força Aérea Brasileira com o “omnirole” RAFALE;
- Fornecimento de um programa sólido e bem estruturado para garantir a segurança ao investimento brasileiro.
NOTAS INFORMATIVAS:
Seminário da Rafale na FIERGS amanhã: a Rafale e os gaúchos.
Contraponto na aquisição dos caças Rafale, em 17 de janeiro de 2010: Professor da FGV contesta vantagens do Rafale.
segunda-feira, 23 de abril de 2012
João de Deus em Três Coroas no RS.
O médium João de Deus está no Rio Grande do Sul. Hoje, no seu terceiro dia no Estado, já atendeu mais de dez mil pessoas, na Casa Dom Inácio Sul, localizada na Estrada Brasil, do bairro Picada Café do município de Três Coroas.
Ontem visitei a casa de Dom Inácio Sul pela primeira vez. Levei minha mãe, Nilva de Wallau Medina, 76 anos, para consultar com o médium. Ela tem um enfisema pulmonar grave que lhe rouba sua capacidade respiratória. Seus médicos lutam, bravamente, para atenuar seu sofrimento em busca de ar. João de Deus foi super atencioso com minha mãe. Depois de lhe prescrever medicação fitoterápica, convidou-a, junto comigo, a participarmos do seu circulo de orações, uma grande honra para nós.
Estar na presença de João de Deus, ao lado de tantas pessoas que confiam no seu trabalho espiritual, como eu e minha mãe, junto com seus nobres obreiros é uma experiência de vida muito marcante para quem acredita no Mundo Espiritual. A energia da Casa de Dom Inácio em Abadiânia e em Três Coroas é muito boa. Faz bem. Está ligada ao amor e a fé que as pessoas emanam, inspiradas nos ensinamentos de Jesus e de outros grandes profetas da humanidade.
A Casa de Dom Inácio Sul existe em Três Coroas há apenas cinco anos. Ela nasceu da quantidade de gaúchos que costumam ir a Abadiânia desde que a Casa de Dom Inácio de Loiola foi criada no município goiano há 40 anos. E também porque muitos gaúchos se tornaram obreiros de João de Deus, normalmente, por graças alcançadas. Entre os Estados brasileiros é do RS que partem o maior número de pessoas que visitam Abadiânia.
Aroldo Medina
Paisagens no caminho da Casa de Dom Inácio de Loyola Sul:
sábado, 21 de abril de 2012
Projeto Abadiânia Lindo Horizonte.
A cidade de Abadiânia, em Goiás, tem um potencial enorme de crescer impulsionada pela Casa de Dom Inácio de Loiola. Esta certeza vem da quantidade de visitantes que o município recebe em função do médium João de Deus ter escolhido o município como o seu lar.
São milhares de pessoas que procuram João de Deus, nos dias em que sua agenda esta marcada para atendimento na Casa de Dom Inácio. A maioria dos visitantes é de continentes fora da América do Sul. Eles começaram a vir, regularmente, nos últimos dez anos. Predominam europeus. Isto torna Abadiânia um cartão postal permanente do Brasil.
A despeito do grande fluxo de pessoas no bairro Lindo Horizonte, onde fica localizada a Casa de Dom Inácio, a infraestrutura do município deixa muito a desejar. A avenida Frontal, também denominada Francisca Teixeira Damas ou "rua quatro", principal via de acesso ao grande Hospital Espiritual de Abadiânia precisa ser reformada, em toda sua extensão (1.200 metros), desde seu início junto ao quilômetro 61 da BR 060 até a frente da Casa de Dom Inácio.
A modesta via Frontal tem vocação para ser de fato uma avenida. Este status depende de mudarmos seu atual perfil: estreita, com buracos, sem "bocas de lobo" para escoamento adequado das águas das chuvas, com calçadas descontínuas, irregulares e com obstáculos, sem iluminação pública condizente com o lugar.
A nova avenida Francisca Teixeira Damas deve ser mais larga e sem asfalto. Depois de fazer um contrapiso bem forte (capaz de suportar fluxo constante de grandes ônibus), seu calçamento para trânsito de veículos deve ser com paralelepípedos dispostos de maneira personalizada, como mostra a foto.
As calçadas de ambos os lados de uma possível nova avenida Frontal devem ter dois metros de largura, sendo igualmente revestidas de pedra, seguindo um padrão. Junto a calçada, eu projetaria canteiros de flores e plantaria árvores, em intervalos regulares, com pequenos paradouros, com bancos para pedestres. A calçada do lado direito de quem vem chegando, faria ela totalmente coberta (abrigando o pedestre da chuva e do sol), em toda sua extensão, da BR 060 até a frente da Casa de Dom Inácio. Não dispensaria também uma ciclovia, caracterizando o trecho pintando-o nas cores azul e branco.
A iluminação pública pode ser com postes sem fiação a mostra e usando lâmpadas especiais que produzissem coloração azulada. No meio do trajeto entre a BR e a Casa de Dom Inácio há espaço para construção de uma praça pública bem pensada, com uma fonte de água sempre corrente e iluminada, agregando símbolos espirituais universais, destinada ao encontro dos visitantes do lugar. Creio que o nome desta praça pode muito bem ser, obviamente: "Nações Unidas".
Junto a BR 060 deve ser projetada uma estação rodoviária que pode ser muito bem denominada Dom Inácio de Loiola, concebida em estilo diferenciado, seguindo a temática da nova avenida. Isto se justifica porque quem não pode ir de táxi de Brasília ou Anápolis até Abadiânia, vai de ônibus e é largado na beira da estrada. Como diria o gaúcho nestas circunstancias: "Isso é o fim da picada!"
O conjunto de todas estas melhorias propostas eu passo a chamar de "Projeto Abadiânia Lindo Horizonte". O recurso financeiro necessário para sua execução pode ser obtido através de emenda da bancada de deputados federais de Goiás, ao orçamento da União. O Exército Brasileiro, por meio de um de seus batalhões de engenharia militar de construção pode executar a obra planejada.
Todas as idéias aqui consignadas foram produzidas em conversas que tive com visitantes, moradores e trabalhadores do entorno da Casa de Dom Inácio de Loiola, motivados a falarem sobre melhorias que poderiam ser feitas em Abadiânia, a partir da avenida Frontal.
Aroldo Medina
Abadiânia Beautiful Horizon Project.
The city of Abadiania, Goias, has enormous potential to grow driven by the Casa de Dom Inácio de Loyola. This assurance comes from the amount of visitors that the city receives as a function of the medium John of God has chosen the city as their home.
There are thousands of people looking for John of God, in the days when your schedule is marked for service in the Casa de Dom Inacio. Most visitors are from outside the continent South America They started coming regularly over the last ten years. Europeans predominate. This makes permanent Abadiânia a postcard from Brazil.
Despite the large influx of people in the neighborhood Beautiful Horizon, where is located the Casa de Dom Inacio, the municipality's infrastructure leaves much to be desired. Front Avenue, also called Francisca Tan Ladies or "street four" main access road to the great Spiritual Abadiânia Hospital needs to be reformed along its entire length (1,200 meters), since its inception with the 61 km of the BR 060 to the front of the Casa de Dom Inacio.
The modest front track is meant to actually be an avenue. This status depends of changing your current profile: narrow, with holes, without 'mouths wolf "for proper drainage of rainwater, with discontinuous sidewalks, obstacles and irregular, without street lighting consistent with the place.
The new avenue Francisca Tan Ladies should be broader and unpaved. After making an underlayment and strong (able to withstand constant stream of large bus), your pavement for vehicular traffic shall be arranged with paving stones in a personalized manner, as shown in photo.
The sidewalks on both sides of a possible new avenue Front must be two meters wide, is also lined with stone, following a pattern. Along the sidewalk, I have designed flower beds and plant trees at regular intervals with small paradouros, with benches for pedestrians. The sidewalk on the right who is coming, it would completely covered (sheltering pedestrians from rain and sun), in all its extension, the BR 060 to the front of the Casa de Dom Inacio. Do not dispense also a bike path, featuring the words painting it blue and white.
The street lighting poles may be with the show and without wiring using special lamps that produce a blue color. In the middle of the path between the BR and the Casa de Dom Inacio is no room for construction of a public square and thoughtful, with a source of water is always current and illuminated, adding universal spiritual symbols, designed to meet the visitors of the place. I think the name of this square may well be, obviously, "United Nations".
Along the BR 060 should be designed a bus station that may very well be called Dom Inácio de Loyola, designed in different style, following the theme of the new boulevard. This is justified because who does not take a taxi or Brasilia Annapolis Abadiânia up, going by bus and is dropped by the wayside. How would the gaucho in these circumstances: "This is the final straw!"
The set of all these improvements suggested I go to call "Project Horizon Abadiânia Beautiful." The financial resources required for implementation can be achieved through amendment to the federal bench Members of Goiás, to the budget of the Union The Brazilian Army, through one of its battalions of military engineering construction can perform the work planned.
All the ideas set out here were produced in conversations with visitors, residents and workers around the Casa de Dom Inácio de Loyola, motivated to talk about improvements that could be made in Abadiania from the Front Avenue.
Aroldo Medina
quarta-feira, 18 de abril de 2012
Grauser Dieter: bom samaritano de Abadiânia.
O mecânico de máquinas agrícolas Grauser Dieter, 39 anos, natural de Berna na Suiça, é um cidadão pacato, ligado na vida e carismático. Conversei com ele na Pousada São Francisco de Assis, em Abadiânia (GO). Quando perguntei se podia tirar umas fotos dele, enquanto conversávamos, correu para buscar seus cães, o Boby e a Paulina. Ele ficou conhecido no bairro Lindo Horizonte onde fica a Casa de Dom Inácio de Loiola, por limpar, voluntariamente, as ruas do lugar.
Começou a viajar pelo mundo depois de sofrer uma grave acidente, no exercício do seu ofício. Passou por várias cirurgias em todo corpo e depois de gastar todas suas economias e saber que teria de pagar mais de um milhão de dólares para continuar seu tratamento, iniciou uma peregrinação internacional, em busca da cura de suas lesões, através de métodos alternativos.
Ouviu falar do trabalho espiritual do médium João de Deus. Decidiu então viajar para o Brasil, onde vem pela sétima vez e diz se sentir em casa, depois de peregrinar pela Alemanha, Bélgica, Egito, Espanha, Estados Unidos, Filipinas, França, Haiti, Jamaica, Israel e México, entre outros países. Afirma estar muito satisfeito com o tratamento que faz na Casa de Dom Inácio de Loiola e que sente melhoras depois que passou a se tratar com João de Deus.
Explicando por que decidiu limpar as ruas do entorno da Casa de Dom Inácio, disse que não se sente bem, vendo tanto lixo espalhado pelas ruas. Diz não entender como um lugar tão rico em belezas naturais não tem a devida atenção do poder público.
Em seguida fala que gosta muito do Brasil onde se sente feliz em Abadiânia. O lugar é simples, com uma energia espiritual maravilhosa, afirma. Gosta de caminhar nos vales de Abadiânia, olhar a natureza, sentir-se livre, curtir as flores, os pássaros e banhar-se na cachoeira da casa de Dom Inácio. "- O lugar é lindo", diz Grauser.
Pergunto-lhe o que deveria melhorar, além da limpeza da cidade. O mecânico suíço não hesita e fala que a polícia deve ser melhor paga e preparada para lidar com os turistas. Acha muito pouco um policial brasileiro ganhar, em média, apenas $ 400,00 (quatrocentos dólares) por mês, no Estado de Goiás. Também sugere mais azul no uniforme da PM.
Afirmou estar cansado de tantas abordagens que sofre da Polícia Militar. Diz compreender que seja natural suas tatuagens pelo corpo chamarem atenção dos policiais, mas eles poderiam ser mais educados nestas abordagens. "Aqui a polícia tem muito ataque", sentenciou.
Outra idéia que alinha como melhoria para a cidade, concordando com minha tese de que a avenida Frontal, também denominada avenida Francisca Teixeira Damas, principal via de acesso a Casa de Dom Inácio de Loiola, deve ser completamente reformada, é pintar todo o trajeto nas cores azul e branco, da BR 060 até a entrada da Casa de Dom Inácio.
Grauser propõe ainda fazer uma ciclo via, distribuir mais placas informativas pela cidade, principalmente relacionadas a horários de ônibus, melhorar a segurança e que toda a iluminação pública seja com lâmpadas especiais que clareiem o caminho com luz azul. Concordo plenamente.
O suíço não gostou também de ver motoristas dirigindo seus automóveis pela rua, "correndo". Disse que o problema poderia ser contornado com quebra molas. Eu colocaria umas lombadas eletrônicas, com designer imitando uma ampulheta. Aliás, na próxima postagem, vou propor um conjunto de melhorias para Abadiânia, fruto das conversas que tive com moradores, comerciantes e turistas que frequentam a cidade.
Finalizando, Grauser Dieter vê contradição na propaganda em frente a Casa de Dom Inácio, onde se vê anúncio de uma churrascaria, afixada em outdoor. Carne vermelha para o suíço não combina com o regime alimentar de quem quer estar em melhor sintonia com o Mundo Espiritual.
O moço ainda sugeriu que poderia haver pelo mundo, crematórios populares. Isto faria bem ao planeta. É mais higiênico. Neste sentido, condenou praticas de vampirismo que tomou conhecimento na Europa, envolvendo pessoas que sofreram mortes violentas. Disse ter um lema: creme mais para limpar a terra, afinal é só um corpo que esta ali.
Major Aroldo Medina
Correspondente de Abadiânia.
Grauser Dieter: Good Samaritan Abadiânia.
The mechanic of farm machinery Grauser Dieter, 39, a native of Bern in Switzerland, is a peaceful citizen, on the life and charismatic. I talked with him at the Pousada Sao Francisco de Assis, in Abadiania (GO). When I asked if I could take some pictures of him while we talked, ran to fetch their dogs, Bobby and Pauline. He became known in the neighborhood where Lindo Horizonte is the Casa de Dom Inácio de Loyola, uncleaned, voluntarily, the streets of the place.
He began traveling the world after suffering a serious accident in the exercise of his office. Underwent several surgeries throughout the body and after spending all their savings and know you would have paid more than one million dollars to continue his treatment, initiated an international pilgrimage in search of healing their injuries through alternative methods.
Heard of the spiritual work of the medium John of God. He decided to travel to Brazil, where it has for the seventh time and says he feels at home, after wandering through Germany, Belgium, Egypt, Spain, United States, Philippines, France, Haiti, Jamaica, Israel and Mexico, among other countries. Claims to be very satisfied with the treatment that makes the Casa de Dom Inácio de Loyola and feel improvements after they began to treat with John of God.
Explaining why he decided to clean up the streets surrounding the Casa de Dom Inacio, said he does not feel good, seeing so much garbage scattered on the streets. Says do not understand how a place so rich in natural beauty does not have the attention of the public.
Then says he likes of Brazil where he feels happy to Abadiania. The place is simple, with a wonderful spiritual energy, he says. Like walking in the valleys of Abadiania, look at nature, feel free, enjoy the flowers, birds and bathe in the waterfall of the house of Dom Inacio. "- The place is beautiful," says Grauser.
I ask him what he should improve, besides cleaning the city. The mechanic Swiss did not hesitate and says that the police should have better pay and be more prepared to deal with tourists. Think a little Brazilian police earn on average only $ 400.00 (four dollars) per month, the State of Goiás also suggests more blue in the uniform of the PM.
He said he was tired of so many approaches that suffers the military police. Says it is natural to understand that their body tattoos by calling attention of police, but they could be more educated on these approaches. "Here the police have much attack", he said.
Another idea that aligns as an improvement to the city, agreeing with my thesis that the Front Avenue, also called Francisca Tan Queens Avenue, the main access route to Casa de Dom Inácio de Loyola, must be completely reformed, is to paint all the way in blue and white, the BR 060 to the entrance of the Casa de Dom Inacio.
Grauser also proposes to make a bike path, distribute more information signs around town, mainly related to bus schedules, improve security and that all street lighting lamps or with special clareiem the path with blue light. I totally agree.
The Swiss also did not like to see drivers driving their cars down the street, "running". He said the problem could be circumvented with broken springs. I put a few bumps in electronic, distinctive style, with designer mimicking an hourglass, for example. Indeed, in the next post, I will propose a set of improvements to Abadiania, the result of conversations with residents, merchants and tourists who frequent the city.
Finally, Grauser Dieter sees contradiction in advertising in front of the Casa de Dom Inácio, where there's a steakhouse announcement, posted on billboard. Red meat for the Swiss does not match the diet of those who want to be in better tune with the Spirit World.
The guy even suggested that there could be worldwide, cremation popular. This would be good to the planet. It is more hygienic. In this sense, condemned practices he learned vampirism in Europe, involving people who have suffered violent deaths. He said he had a motto: more cream to clear the land, after all is only a body that is there.
Major Aroldo Medina
Note: Translation of the text through the translator "online" Google.
terça-feira, 17 de abril de 2012
Swiss Abadiânia clean streets.
Continuing the series of posts on Abadiânia (GO) where I went on 20 to 26 March 2012, as I wrote here, caught my attention the garbage scattered around the city.
Talking to residents and merchants of the city, what could be done in Abadiania to improve the infrastructure of the place which receives monthly, thousands of foreign tourists, I heard an unexpected story.
They talked about a visitor from abroad who was angry with both the dirt in the neighborhood Beautiful Horizon, where is the Casa de Dom Inácio de Loyola who left picking up the garbage in the streets.
Residents saw the boy blonde blue filled several bags with trash picked up on the street. Then they saw the boy walking with a wheelbarrow, making the sweeper. Not satisfied say they hired a teamster to assist you.
And so, he was seen cleaning the city for days, until tired watching the trash go "budding" incessantly, and not seeing their service influence the collaboration of more people.
Some residents, according to Norberto Kist, wanted to help the young man, paying him in any way for service, money or even with some courtesy, offering "Good Samaritan", lunch, juices, ice creams or snacks. The young, proud, refused all offers. He did that for ideal and not for money or favors.
Then exits through the city looking for the boy. A few steps later, I am pleased to find it just hosted the popular hostel of St. Francis of Assisi. I went in asking if it was not there that could still be hosted a young citizen of another country that had cleared the streets of Abadiania. The receptionist did not hesitate and I pointed the finger calculated to a boy who was lying on the couch in the living room of the inn.
So I met one of the anonymous benefactors Abadiânia. Grauser Dieter, 39-year-old farm machinery mechanic, born in Bern, Switzerland on July 8, 1972.
Attentive and hospitable, the first thing I did after Grauser understand that I wanted to interview him, was offering me an orange juice that changed very cold water, received the calloused hands of the Swiss.
Aroldo Medina
The story continues in next post.
Editorial Note: Text translation from Portuguese into English by the translator "on line" Google, the Internet.
Suiço limpa ruas de Abadiânia.
Continuando a série de postagens sobre Abadiânia (GO), onde estive de 20 à 26 de março de 2012, como já escrevi aqui, chamou minha atenção o lixo espalhado pela cidade.
Conversando com moradores e comerciantes do município, sobre o que podia ser feito em Abadiânia para melhorar a infraestrutura do lugar que recebe, mensalmente, milhares de turistas estrangeiros, ouvi uma história inesperada.
Falaram-me de um visitante do exterior que se indignou tanto com a sujeira no bairro Lindo Horizonte, onde fica a Casa de Dom Inácio de Loiola que saiu catando o lixo pelas ruas.
Os moradores viram o moço loiro enchendo vários sacos azuis, com o lixo recolhido na rua. Depois viram o rapaz andando com um carrinho de mão, fazendo a limpeza urbana. Não satisfeito dizem que contratou um carroçeiro para auxiliá-lo.
E assim, foi visto por dias limpando a cidade, até que cansou observando o lixo continuar "brotando" sem parar e, não vendo o seu serviço influenciar a colaboração de mais pessoas.
Alguns moradores, segundo Norberto Kist, quiseram ajudar o moço, pagando-lhe de alguma forma pelo serviço prestado, com dinheiro ou mesmo com alguma cortesia, oferecendo ao "bom samaritano", almoço, sucos, sorvetes ou lanches. O jovem, altivo, recusou todas ofertas. Fazia aquilo por ideal e não por dinheiro ou favores.
Sai então pela cidade procurando o rapaz. Algumas diligências depois, tive a grata satisfação de encontrá-lo justamente hospedado na popular pousada de São Francisco de Assis. Entrei perguntando se não era ali que ainda poderia estar hospedado um jovem cidadão de outro país que havia limpado as ruas de Abadiânia. O recepcionista não titubeou e me apontou o dedo indicador certeiro para um moço que estava deitado no sofá da sala de estar da pousada.
Assim conheci um dos benfeitores anônimos de Abadiânia. Grauser Dieter, 39 anos de idade, mecânico de máquinas agrícolas, nascido em Berna, na Suiça, em 08 de julho de 1972.
Atencioso e hospitaleiro, a primeira coisa que Grauser fez depois de entender que eu desejava entrevistá-lo, foi oferecer-me um suco de laranja que troquei por água bem gelada, recebida das mãos calejadas do suíço.
Aroldo Medina
A história continua na próxima postagem.
segunda-feira, 16 de abril de 2012
Um diploma de muito valor.
Arrumando meus papéis em casa, encontrei esta carta de estudantes da Turma 41, de um dos colégios públicos do bairro Partenon, em Porto Alegre. Voltei ao tempo em que era diretor do Museu da Brigada Militar, lá pelos idos anos de 2.000.
Costumava incentivar professores e a direção das escolas do entorno do Museu, assim como as mais distantes, a levarem os alunos para visitarem a casa de preservação da memória e da história da BM.
Era sempre muito divertido receber as crianças. Ficavam encantadas pelo uniforme que usávamos. Para elas, éramos como uma espécie de super heróis de verdade. Crianças, sempre muito generosas na avaliação dos adultos.
As peças em exposição no museu sempre suscitavam muitas perguntas que respondíamos com alegria. As armas sempre chamavam muita atenção. Lembro como se fosse hoje, uma menina de uns 7 anos, olhando para um telefone do início do século, "grudado" numa das paredes do Museu da BM. Ela voltasse para mim e dispara: "- Guarda! Onde disca o número do telefone para fazer a chamada"? Expliquei que os telefones de antigamente funcionavam "sem números". As ligações eram feitas através de uma telefonista. A menina de braços cruzados, olha-me com curiosidade e lança nova pergunta: "- Agora me responde então onde colocava a ficha nesse telefone para fazer a ligação". Sorri diante dos pensamentos da mocinha, despertados pela antiga peça e passei a explicar como aquele telefone funcionava sem números e fichas. Grandes lembranças do Museu da Brigada Militar.
Guardo com orgulho a carta dos jovens estudantes, como um verdadeiro diploma de reconhecimento ao valor do trabalho policial militar, especialmente o aspecto que a função nos permite de incutir educação e valores na cabeça das crianças. "Educai as crianças e não será preciso punir os homens, já dizia Pitágoras há 2.500 anos atrás.
Aroldo Medina
Nota: O Museu da BM de 1987 até 2.000, esteve instalado no antigo prédio da Linha de Tiro da BM, tombado como patrimônio histórico do Estado do RS, dentro do Parque da Academia de Polícia Militar, situada na avenida Coronel Aparício Borges, nº 2001, bairro Partenon, em Porto Alegre.
O acervo do Museu foi transferido, no ano 2.000, para o prédio do QG da Brigada Militar, na Rua dos Andradas, nº 522, no centro de Porto Alegre. Desde então o prédio da Linha de Tiro permanece fechado.
domingo, 15 de abril de 2012
Presídio Central de Porto Alegre.
As reportagens e os artigos recentes publicados pelo jornal Zero Hora sobre o Presídio Central de Porto Alegre abrem, novamente, um debate público no RS sobre o que deve ser feito.
Eu, particularmente, entendo que o prédio do Central não tem conserto. Seu destino é ser implodido como foi feito com parte do Complexo Penitenciário do Carandiru, em São Paulo, no ano de 2002 e, com o Presídio Frei Caneca, no Rio de janeiro, no período de 2003 à 2010.
No terreno do Central demolido pode ser construída uma praça pública, onde eu plantaria muitas árvores, para limpar a atmosfera carregada do lugar. Nada de construir condomínio popular. As energias negativas do terreno vão levar anos até se dissiparem.
Os grandes presídios do Brasil, falidos pela sua super lotação e histórico abandono, devem ser substituídos por novos complexos penitenciários menores, para abrigar no máximo, 1.000 indivíduos, bem pensados e projetados, para se constituírem de fato, num lugar capaz de reeducar os presos e ainda desenvolver sua espiritualidade.
Posto aqui dois links interessantes sobre a pauta.
A implosão do Carandiru.
A implosão do Frei Caneca.
Fraterno abraço,
Aroldo Medina
Créditos da foto utilizada na ilustração da postagem:
CNJ Retoma Inspeção no Presídio Central de Porto Alegre. 15/03/2011.
Foto: Luiz Silveira/ Agência CNJ.
Fonte: http://www.flickr.com/photos/cnj_oficial/5530181514/
São homens ou feras.
Ano: 1997. Batalhão de Polícia de Choque da Brigada Militar, capital do Estado do Rio Grande do Sul, Brasil. A tarde estava ensolarada. Mais uma rebelião eclodiu no Presídio Central de Porto Alegre. Os soldados dormem ao lado do Central porque seu quartel é vizinho. Rapidamente estão fardados e equipados até os dentes, para intervir com escudos, cassetetes, bombas de gás, munição não letal e balas mortíferas.
Chega ao comando do Choque, na ocasião, a informação de que um soldado PM da guarda do presídio foi morto por um detento. Os ânimos se acirram. Gritos de guerra retumbam no ar. A formação de combate está pronta. O primeiro pelotão de prontidão rompe marcha. Acelerado, avança. Olhos esbugalhados faiscavam no gradil das janelas da prisão.
A distância entre a cadeia e o quartel é percorrida pela tropa, a pé. O coração dos soldados estufa no peito, em ritmo de combate. O caminho do inferno se abre. O clima de primavera desaparece, no fumo da batalha iminente. A figura do tenente-coronel, comandante do Batalhão de Choque, surge imponente no corredor da morte que se anuncia. A marcha dos guerreiros é interrompida pelo tenente que comanda o pelotão de combate, desviando os soldados para o auditório do presídio. O clima fica tenso, entre os dois oficiais. Um quer usar o argumento da força, imediato. O outro, a força do argumento e da fé. O tenente deixa o oficial superior estupefato e se comunica com o seu pelotão.
“- Soldados! Não viemos aqui vingar a morte do nosso irmão, morto nesta casa obscurecida pela falta da luz da educação moral e espiritual. Não somos vingadores de iniquidades, nem defensores de maldades. Antes de entrar no inferno que estão estas galerias, vamos orar. Orar a plenos pulmões, pedindo à Deus que nos proteja e nos abençoe nesta jornada, onde vamos agir como pacificadores. Lugar onde vamos agir como soldados da lei e da ordem, defensores da Justiça, sem ódio ou rancores. Não vamos hoje escrever outro massacre do Carandiru. Oremos aqui e agora pela família do soldado morto e pela alma desses moribundos que vamos salvar. Aqueles que forem cristãos deem as mãos e orem comigo: Pai Nosso que estais no céu, santificado seja o vosso nome...”
Incrédulos, os soldados me olhavam. Alguns balbuciavam a oração e outros permaneciam calados. Rezei até o final, a primeira oração. Concitei os homens que comandava para rezarmos mais um Pai Nosso, o último, pensando em Jesus ao nosso lado e em nossas famílias, orando com fé e a coragem própria de homens livres. Os soldados rezaram e, desta vez, iluminados, rezaram com força. A oração ecoou no Presídio Central de Porto Alegre. Na medida em que rezávamos, as galerias silenciavam.
Ao término da segunda oração, ordenei: “- Sigam-me homens da lei e da ordem. Sigam-me soldados da democracia e da paz. Sigam-me homens de Deus”. Os soldados me seguiram em silêncio. Determinei a abertura do grande portão de ferro que nos separava dos presos que nos olhavam, inertes e calados. Perguntei aos detentos quem era o seu líder, pedindo que viesse à frente. Houve hesitação. Repeti convicto que gostaria de falar com o líder, ele então se apresentou. Pedi que solicitasse aos demais, para rumarem ao pátio da cadeia, onde seriam revistados. O líder de porte avantajado me analisou e, por fim disse, batendo palmas, enquanto falava: “- Aí pessoal. Ouviram a ordem do tenente, vamos todo mundo pro pátio”. A massa humana começou a se movimentar lenta e silenciosamente, na direção indicada.
Com duas orações pacificamos o Central, naquele dia. E ainda constatamos que lá não havia somente homens tratados como feras. Lá ainda existiam centenas de homens com dignidade espiritual. Nunca imaginei que o Choque da BM fosse me ensinar tanto sobre a vida.
Creio que o Central de Porto Alegre deva ter o mesmo destino do Carandiru (SP, 2002) e do Frei Caneca (RJ, 2003/2010), virar pó, com centenas de quilos de dinamite. O barril de pólvora que viraram os velhos grandes presídios do Brasil pelo histórico abandono e a superlotação devem dar lugar a novos presídios menores, modernos, com educação moral, cívica e espiritual, de administração pública e também privada, muito mais econômicos e úteis à sociedade.
Major Aroldo Medina
Nota: a foto que ilustra a postagem é de policiamento na Feira do Livro de Porto Alegre, tarefa amena, comparada a operação de polícia ostensiva dentro de um presídio.
sábado, 14 de abril de 2012
Casa da Alimentação em Abadiânia.
Detalhes das instalações internas da Casa da Sopa, também conhecida como Casa da Alimentação, em Abadiânia, Estado de Goiás, mantida pelo Centro Espírita Dom Inácio de Loiola e o senhor João Teixeira de Farias, popularmente conhecido como João de Deus.
O presente levantamento fotográfico foi de minha exclusiva iniciativa, após chegar no lugar pela primeira vez e sem aviso prévio. Minha reação de registrar o que vi, foi motivada após percorrer as instalações da casa e ficar muito surpreso com sua organização e limpeza.
Uma das funções que exerci em minha profissão foi a chefia da Diretoria de Patrimônio do Departamento de Logística e Patrimônio da Polícia Militar do Rio Grande do Sul, nos anos de 2009/2010, tendo realizado inúmeras vistorias de prédios públicos no Estado do RS.
A Casa da Alimentação se constitui no lugar mais bem estruturado, organizado e limpo no segmento de estabelecimentos de assistência social que conheci até hoje em minha vida. A seriedade do trabalho se percebe nos detalhes. Nem o alvará foi esquecido. O documento está bem visível para fiscalização.
Aroldo Medina
Mais detalhes da Casa de Alimentação:
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