quarta-feira, 4 de abril de 2012

Segundo encontro com João de Deus.


Depois de almoçar na Casa de Dom Inácio de Loyola, onde saboreei uma sopa com legumes e "massa parafuso", muito gostosa, caminhei pelo jardim da casa. O lugar é bem bonito. Irradia paz. O cenário se completa com as pessoas quase todas vestidas de branco.


À sombra das árvores, no sol ou mesmo abrigadas da chuva, sob os telhados da casa, as pessoas conversam, em vários idiomas. Nos dias que frequentei a casa, choveu e fez sol. as pancadas de chuva foram fortes e também rápidas. O céu naturalmente azul com nuvens brancas, não raras vezes, parece uma pintura. Aos poucos fui despertando da contemplação e me concentrando para voltar a presença do médium João de Deus.

Voltei para o salão principal da casa e sentei na primeira fileira de cadeiras. As pessoas foram chegando aos poucos e se acomodando. Duas horas da tarde, em ponto, os trabalhos recomeçaram. Os obreiros na sua faina palestrando e organizando as filas. Eu sentado, escutando a pregação e orando junto com todos, até chegar minha vez de entrar na fila de novo.


A fila andava e eu caminhava. Cada vez mais perto de João de Deus, meu coração vibrava. A energia do lugar eletrizava meu espírito. Meus pensamentos 100% entregues à Deus, orava por todos que estavam ali e pedia a graça de sermos todos curados. Ao passar pelo irmão Norberto Kist, entreguei meu cartão de visita a ele, dizendo que havia apreciado muito sua palestra enquanto esperava. O obreiro me cativou pela sua autenticidade. Segui caminhando em fila, deixando o irmão Norberto.

Cheguei pela segunda vez a frente de João de Deus, me sentindo abençoado por estar ali. O médium olhou-me com brandura, prescreveu-me a medicação da Casa de Dom Inácio (passiflora) e convidou-me, novamente, para participar do seu grupo de orações. Honrado, sentei-me emocionado e, passei a rezar de olhos fechados, seguindo a orientação de um obreiro.

Na oração apresentei ao Mundo Espiritual, minhas intenções, arrependimentos de meus pecados e perdoando aqueles que me ofenderam. Orei pela cura da trombose que atingiu meu braço esquerdo. Orei pela cura da minha diabete, em níveis elevados. Orei pela cura de uma pedra revelada por ecografia, em minha vesícula. E, por fim, orei pela cura de um nódulo descoberto por ressonância magnética, em minha tireóide.

Aroldo Medina

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